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Gravação do "circuito" no Coliseu das Artes do ESJL. Foto: Ascom Igama |
Na última quinta-feira, 28, os jornalistas Felipe Cortez e Amanda Campelo, e outros integrantes da equipe do Programa Circuito, da TV Cultura/ Rede Cultura de Comunicação (canal 2), gravaram entrevista com o cantor Arthur Espíndola no Coliseu das Artes e no Jardim da Liberdade do Espaço São José Liberto (ESJL).
Ano passado, o espaço também serviu de locação
para outra entrevista do programa, feita com o diretor teatral Sérgio Bacellar
- https://www.youtube.com/watch?v=BfIBty2HVB4
Mais informações sobre o "Circuito" no Portal Cultura: http://www.portalcultura.com.br/programacircuito
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A Capela São José receberá espetáculos musicais em 2016. Foto: Ascom Igama |
O Espaço São José Liberto (ESJL) oferece uma programação artística e cultural diversificada e gratuita no final do mês de abril, com espetáculos de dança e música, além de um encontro que discutirá a moda amazônica, voltado para estudantes e profissionais da área. Os eventos contam com a parceria do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), organização social que gerencia o espaço, mantido pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e do Igama.
Nesta quinta-feira, 28, às 18h, o público poderá conferir “Uma Noite Lírica”, na Capela São José. Do repértório do recital de alunos de canto lírico da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPA) constam obras de compositores como Vivaldi, Donizeti, Pergolesi e Mozart, nas vozes das sopranos Danyelle Freitas, Renata Furtado e Rosilene Silva, das mezzo-sopranos Eneida Ramos e Leandra Vital, e dos barítonos Bruno Santana e Diego Quadros. O recital tem a coordenação do professor de Canto Lírico Milton Monte, com o acompanhamento ao piano do professor Humberto Azulay.
Na sexta, 29, a partir das 16h, a dança toma conta do anfiteatro do Coliseu das Artes do ESJL com as apresentações de grupos da Escola Clara Pinto, iniciativa que comemora o Dia Internacional da Dança (29 de abril). Na arena cultural do espaço, o público poderá assistir a números de balé clássico, contemporâneo e outros gêneros.
No sábado, 30, pela manhã e tarde, no auditório do mezanino do São José Liberto, acontece o VIII Fórum de Moda da Amazônia (Formoda), promovido pelo Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará (FAP), com apoio do Igama/Sedeme e da Associação de Costureiras e Artesãs da Amazônia (Costamazônia). Com o tema “A Moda que brota do Pará”, o encontro é coordenado pela jornalista especializada em moda Felícia Assmar Maia e tem como público-alvo estudantes, empresários e estilistas do Arranjo Produtivo Local (APL) de Moda e Design – Polo Metrópole/PA.
Segundo Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama e do ESJL, os eventos são resultado de parcerias formadas pelo Igama e Sedeme com instituições diversas e setores criativos, como os de dança, música e moda, oportunizando a capacitação profissional, promoção de conhecimento em artes e divulgação da produção cultural e artística local.
Carmem Macedo, gerente de Eventos do Igama, explica que, além das realizações da instituição - como o "Festival Junino", o baile de carnaval "Libertos na Folia" e o projeto "Ritmos do Pará" -, o ESJL conta com um grupo de parceiros promotores culturais da cidade. São escolas de dança e de música, quadrilhas juninas, grupos folclóricos e de teatro, dentre outros, que se apresentam de acordo com a agenda mensal do espaço.
O apoio a esta programação, segundo a gerente, fortalece a diretriz de incentivo às manifestações culturais do Estado, que disponibiliza o ESJL como palco aberto às mais diversas formas de arte. “As atividades têm como finalidade promover o São José Liberto enquanto espaço turístico e cultural, que divulga a arte e a cultura do Estado de maneira a assegurar à população programação gratuita, mobilizando um público visitante significativo. Trata-se do resultado de parcerias econômicas que contemplam as agendas de eventos institucionais dos parceiros, com vistas à formação da uma rede institucional de apoiadores à dinamização da economia criativa no São José Liberto”, explica Carmem Macedo.
Programação musical gratuita durante todo o ano
Resultado de parceria entre a Escola de Música da UFPA e o Igama, uma programação musical será realizada ao longo deste ano, sempre na última quinta-feira de cada mês. Na Capela e no anfiteatro do Coliseu das Artes do espaço serão apresentados recitais de canto lírico, canto gregoriano, big band e orquestras da Escola de Música da UFPA, em um exercício de integração e interação social, cidadania e arte.
Resultado de parceria entre a Escola de Música da UFPA e o Igama, uma programação musical será realizada ao longo deste ano, sempre na última quinta-feira de cada mês. Na Capela e no anfiteatro do Coliseu das Artes do espaço serão apresentados recitais de canto lírico, canto gregoriano, big band e orquestras da Escola de Música da UFPA, em um exercício de integração e interação social, cidadania e arte.
De acordo com Joelma Silva, professora e coordenadora do Projeto de Extensão da EMUFPA, a parceria entre as duas instituições busca fortalecer os laços entre elas, que já existem há algum tempo.
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Foto: Geraldo Ramos |
A ação, diz a professora, visa o fomento de público para a arte da música no São José Liberto, possibilitando que o trabalho acadêmico desenvolvido por professores e alunos na Escola de Música ultrapasse os muros da escola, indo ao encontro do público que frequenta esses espaços na cidade.
Joelma destaca que a música e o trabalho com gemas e joias têm alguns pontos em comum. Dois deles, possivelmente os mais importantes, são os que dizem respeito ao ofício e aos resultados das duas atividades. "Quanto ao ofício, se assemelham enquanto mescla de artesanato e arte, de técnica e estética, de trabalho árduo que exige o controle racional do corpo e, ao mesmo tempo, de instinto e insight que devem resultar em produtos significativos, sempre vinculados ao contexto da sua existência. Quanto ao resultado, apesar da música ocupar a efemeridade do tempo e a joia a perenidade do espaço, os dois buscam a sensibilização dos sentidos, a substanciação de ideias, ideais e sentidos - sentimentais ou reflexivos - em formas temporais ou espaciais que conduzam a experiências sensoriais especiais". compara.
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Capela São José e anfiteatro do Coliseu das Artes do ESJL receberão espetáculos de música. Foto: Geraldo Ramos |
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Clarisse Fonseca será uma das palestrantes do Formoda. Foto: Ascom Igama |
As palestras da oitava edição do Formoda, parceria entre a Estácio/FAP e o Igama/Sedeme, promovem a discussão sobre cultura e moda com estudantes e profissionais do segmento, e empreendedores criativos do Programa Polo Joalheiro do Pará e do APL de Moda e Design – Polo Metrópole/PA.
Pela manhã, a partir das 9h30, será realizada a palestra “Joalheria paraense: a memória a partir da construção do design”, com Clarisse Fonseca, designer, doutoranda em Design pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e consultora do Igama. “Vou revisitar as joias desenvolvidas pelos participantes do Polo Joalheiro do Pará, fazendo um apanhado histórico. Vou falar sobre a evolução dos processos de design vivenciados dentro do programa”, adianta Clarisse Fonseca.
À tarde, a partir das 14h30, Rui Moraes Martins Júnior, historiador e professor do Curso de Design de Moda da Estácio/FAP, vai falar sobre o tema “A moda que brota do Pará: por uma antropologia do ethos paraense”.
Serviço:
Programação de eventos do final do mês de abril, no Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n, Jurunas): na quinta-feira, 28, das 18h às 19h, na Capela São José, “Uma Lírica Noite”, com a EMUFPA; na sexta-feira, 29, das 16h às 17h, no Coliseu das Artes do ESJL, apresentações de balé da Escola Clara Pinto em homengem ao Dia Internacional da Dança; no sábado, às 9h30 e às 14h30, no auditório do mezanino, palestras da oitava edição do Formoda. Os eventos têm entrada franca.
Mais informações pelo fone (91) 3344-3517 (Carmem Macedo – gerente de Eventos do Igama) e 3344-3518 (Patrícia Quemel – NDTO/Igama).
Luciane Fiuza
Organização Social Instituto de Gemas e Joias da Amazônia
Leia na Agência Pará de Notícias
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Ascom Igama
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Fachada do Espaço São José Liberto. Foto: Geraldo Ramos
A direção do Espaço São José Liberto (ESJL) - Polo Joalheiro do Pará informa que o local não abrirá ao público no próximo domingo, 1º de maio, Dia do Trabalhador.
No espaço funcionam as lojas de joias, o Jardim da Liberdade, a Cela Cinzeiro (memorial), a Capela São José, o Museu de Gemas do Pará, a Casa do Artesão e o Coliseu das Artes.
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Com carinho e afeto
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Polo Joalheiro do Pará apresenta sua coleção anual para o Dia das Mães.
Da redação - É tradição do Polo Joalheiro do Pará comemorar o Dia das Mães com uma exposição de joias especialmente criadas para a data. Este ano, a mostra segue o tema “Expressões de carinho e afeto” e foi aberta ao público na terça-feira (26), no Salão de Exposições do Espaço São José Liberto (ESJL), em Belém.
Assinam a curadoria da exposição Thiago Albuquerque, Luanna Alysse e Clarisse Fonseca. A realização é do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama) - OS que gerencia o ESJL e o Programa Polo Joalheiro do Pará.
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A coleção de joias “Expressões de carinho e afeto” homenageia as mães em seus mais diversos estilos, através de peças de design exclusivo.
“A subjetividade define o estilo de cada mãe, seja ele mais arrojado, contemporâneo, mais esportivo ou clássico. Nossos designers buscaram essas referências para criar cada joia desta coleção, que está carregada de beleza e envolvida por sentimentos de amor, gratidão, ternura”, diz Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama e do São José Liberto. A diretora destaca ainda que a iniciativa também pretende demonstrar a capacidade empreendedora de designers, ourives, lapidários, produtores, microempresários e demais integrantes do Programa Polo Joalheiro paraense, gerando boas iniciativas e impulsionando projetos coletivos, considerando a atual conjuntura econômica no Brasil. “Apresentamos ao público consumidor possibilidades de compras muito acessíveis. Vale a pena conferir", garante Rosa. ![]() Participam da edição 2016 da coleção de joias “Dia das Mães”: Argemiro Muñoz, Brenda Lopes, Clara Amorim, Camilla Amarall, Ivete Negrão, Jorge Duarte, Joseli Limão, Júlia Mendes, Ivete Negrão, Rosa Castro, Rosáurea Simões, Layse Lobatto, Leila Vale, Lídia Abrahim, Marcilene Rodrigues, Ana Cássia, Francileudo Furtado, João Guilherme, Jorge Duarte, Rayan Andersen, Ourogema, Realiza Joias, Jod Joias, Joiartmiro, Sila Brasila, Amajoia, Amazon Art Joias, Amazonita, Amorimendes, Artegold, Bellarte Joias, Danatureza, Yemara Ateliê e Zeus. Exposição “Expressões de carinho e afeto” - Polo Joalheiro do Pará 26 de abril a 8 de maio (terça a sábado: das 9h às 18h30, domingos: das 10h às 18h) Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n, Jurunas - Belém - PA). Entrada gratuita.
Fonte: Portal Joia br
Ascom Igama
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Confira a íntegra da última edição do programa "Belém 400", que falou sobre o bairro do Jurunas. O Espaço São José Liberto - Polo Joalheiro do Pará foi um dos destaques do documentário- entrevista exibido no domingo passado, 24, às 8h30, na TV RBA, afiliada da BAND, canal 13.
A história do São José Liberto, situado na Praça Amazonas, Jurunas foi mostrada no programa, produzido pela equipe da R3 Comunicação, responsável pela iniciativa e formada pela produtora Pryscylla Ramos, pelo repórter cinematográfico Manoel Carlos e pelo repórter Reginaldo Ramos, diretor presidente da R3. http://migre.me/tCNNR
Ascom Igama
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Coleção homenageia mães em seu dia. Foto: Ascom Igama |
A representação sobre o amor materno foi o ponto de partida para a inspiração da nova coleção de joias do Polo Joalheiro, aberta por ocasião das comemorações do Dia das Mães, festejado no segundo domingo de maio. A mostra foi aberta ao público nesta terça-feira (26), no Salão de Exposições do Espaço São José Liberto (ESJL), onde fica instalada até o dia 8 de maio, nos horários de funcionamento do local: de terça a sábado das 9h às 18h30, e aos domingos das 10h às 18h.
Com a temática “Expressões de carinho e afeto”, 26 empresas e produtores, e 14 designers e criadores ligados ao Programa Polo Joalheiro do Pará criaram 89 joias em ouro e prata com gemas minerais, orgânicas e vegetais. A coleção anual referenda as mães em seus mais diversos estilos, expressados em joias com qualidade, criatividade e design exclusivo.
De acordo com Rosa Helena Neves, diretora executiva do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama) e do São José Liberto, a coleção é uma tradição do Programa Polo Joalheiro e a comemoração do Dia das Mães tem relação com a própria história da joia. “Os principais momentos e ritos da vida dos seres humanos são celebrados por meio dos simbolismos de carinho e outros sentimentos. A joia apresenta este significante de representar afeto, memória, alegria, agradecimento e o eterno. Poucos presentes conseguem agregar em um único objeto estes significados e representações”, apontou.
A exposição, segundo a diretora, é um campo que abriga a subjetividade feminina, oferecendo opções para as mães que apreciam pérolas, gemas preciosas, joias delicadas e inovativas. “A subjetividade define o estilo de cada mãe, seja ele mais arrojado, contemporâneo ou mais esportivo ou clássico. Nossos designers buscaram essas referências para criar cada joia dessa coleção, que está carregada de beleza e envolvida por todos esses sentimentos de amor, gratidão, ternura...”, detalha Rosa Helena Neves.
A diretora destaca que a iniciativa também pretende demonstrar a capacidade empreendedora criativa de designers, ourives, lapidários, produtores, micro empresários e demais integrantes dessa cadeia produtiva, gerando boas iniciativas e impulsionando projetos coletivos, considerando a atual conjuntura econômica no Brasil. “Apresentamos ao público consumidor possibilidades de compras muito acessíveis. Vale a pena conferir!”, completa Rosa Helena Neves.
Assinam a curadoria da exposição Thiago Albuquerque, Luanna Alysse e Clarisse Fonseca. A realização é do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), e do Igama - OS que gerencia o ESJL e o Programa Polo Joalheiro do Pará.
Joias destacam-se pela beleza e design clássico
A coleção de joias do Dia das Mães promete agradar mães, madrinhas, tias, avós e todas as mulheres que estão ligadas aos seus filhos por esse afeto genuíno. Todas as peças passam pela curadoria do Igama, que avaliou, além do aspecto técnico de cada joia, sua adequação ao tema proposto.
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"Lírio de Amor", joia criada por Ivete Negrão. . Foto: Ascom Igama |
A designer Ivete Negrão criou o pingente “Lírio de Amor”, em prata com gema mineral ametista, com produção da empresa homônima e ourivesaria de Ednaldo Pereira. Já a empresa Artegold produziu, com ourivesaria de Gervásio Fonseca, dois anéis de prata: o Vaso Marajoara, com quartzo rutilado, e o Anel Redondo, que oferece, em um só produto, opções diferentes de gemas minerais: quartzo rutilado, esmeralda, lápis lázuli e quartzo rosa.
Com gema vegetal de jambu e prata, a designer Marcilene Rodrigues, integrante do programa desde 2008, criou o conjunto de brincos e colar denominado “Ser mãe é...”, com produção e ourivesaria da empresa Sila Brasila. Sobre o processo de inspiração para criar as joias, ela conta que as peças simbolizam a delicadeza e força das mães. “A gema vegetal foi escolhida pela exclusividade e força que o jambu representa, unindo-se à flor (em prata), que simboliza a mãe, com sua delicadeza e firmeza”.
As gemas vegetais são uma inovação desenvolvida, no âmbito do programa, pelo mestre ourives e pesquisador em joalheria Paulo Tavares e produzidas exclusivamente pela empreendedora criativa Mônica Matos. Divididas em três categorias - Gastronomia, Botânica e Frutas – o produto é criado através de um processo sustentável que aproveita insumos de Castanha-do-Pará, urucum, mandioca, açaí, cacau, chocolate e outros.
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Conjunto "Ser mãe é...", criação de Marcilene Rodrigues. Foto: Ascom Igama |
Já o designer Rayan Andersen, que faz parte do programa de joias desde o ano passado, criou colar e brincos da coleção intitulada “Exterioridade”, com produção própria e ourivesaria de Ednaldo Pereira. As joias, segundo ele, prezam pela simplicidade e beleza da mulher, que hoje é mãe, mas devido à rotina despreocupa-se um pouco da sua vaidade. “As peças resgatam essa essência da mãe batalhadora e guerreira, destacando o valor da joia contemporânea”, explicou.
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"Exterioridade", criação de Rayan Andersen. Foto: Ascom Igama |
Para expressar esse minimalismo nas joias, Rayan Andersen explica que trabalhou com prata e acabamento “martelado” no metal – técnica artesanal de ourivesaria. “A partir de marteladas especificas, quis representar, ainda, a força maternal e a proteção que a mãe cria em si para enfrentar a rotina do dia a dia”, diz o designer.
Participam da edição 2016 da coleção de joias “Dia das Mães”, do Polo Joalheiro, os seguintes designers, criadores, empresas e produtores: Argemiro Muñoz, Brenda Lopes, Clara Amorim, Camilla Amarall, Ivete Negrão, Jorge Duarte, Joseli Limão, Júlia Mendes, Ivete Negrão, Rosa Castro, Rosáurea Simões, Layse Lobatto, Leila Vale, Lídia Abrahim, Marcilene Rodrigues, Ana Cássia, Francileudo Furtado, João Guilherme, Jorge Duarte, Rayan Andersen, Ourogema, Realiza Joias, Jod Joias, Joiartmiro, Sila Brasila, Amajoia, Amazon Art Joias, Amazonita, Amorimendes, Artegold, Bellarte Joias, Danatureza, Yemara Ateliê e Zeus.
Serviço: A exposição da coleção de joias do Dia das Mães 2016: “Expressões de carinho e afeto”, do Polo joalheiro do Pará abrirá ao público de 26 de abril a 8 de maio, no Salão de Exposições do Espaço São José Liberto. O horário de visitação é de terça a sábado das 9h às 18h30, e aos domingos das 10h às 18h. Entrada franca.
Fonte: Agência Pará de Notícias
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Foto: Ascom Igama |
A partir do tema “Expressões de carinho e afeto”, 40 empreendedores criativos do Programa Polo Joalheiro do Pará criaram 89 joias em ouro e prata com gemas minerais, vegetais e orgânicas, além de matéria-prima regional, como fibras e chifre de búfalo. As joias têm como inspiração o amor incondicional dos filhos por suas mães e representam os mais diversos estilos, do mais clássico ao mais moderno, através de joias com design exclusivo e criativo.
Lançada para comemorar o Dia das Mães, festejado no segundo domingo do mês de maio, a mostra será aberta nesta terça-feira, 26, no Salão de Exposições do Espaço São José Liberto (ESJL), onde fica instalada até o dia 8 de maio, nos horários de funcionamento do local: de terça a sábado das 9h às 18h30, e aos domingos das 10h às 18h.
As peças foram criadas por 26 empresas e produtores, e 14 designers e criadores ligados ao Polo Joalheiro do Pará. Assinam a curadoria da exposição Thiago Albuquerque, Luanna Alysse e Clarisse Fonseca.
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A exposição é uma realização do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama) – OS que gerencia o espaço e o programa de gemas e joias
Participam da edição 2016 da coleção de joias “Dia das Mães”, do Polo Joalheiro, os seguintes designers, criadores, empresas e produtores: Argemiro Muñoz, Brenda Lopes, Clara Amorim, Camilla Amarall, Ivete Negrão, Jorge Duarte, Joseli Limão, Júlia Mendes, Ivete Negrão, Rosa Castro, Rosáurea Simões, Layse Lobatto, Leila Vale, Lidia Abrahim, Marcilene Rodrigues, Ana Cássia, Francileudo Furtado, João Guilherme, Jorge Duarte, Rayan Andersen, Ourogema, Realiza Joias, Jod Joias, Joiartmiro, Sila Brasila, Amajoia, Amazon Art Joias, Amazonita, Amorimendes, Artegold, Bellarte Joias, Danatureza, Yemara Ateliê e Zeus.
Serviço: A exposição da coleção de joias do Dia das Mães: “Expressões de carinho e afeto”, do Polo joalheiro do Pará abrirá ao público de 26 de abril a 8 de maio, no Salão de Exposições do Espaço São José Liberto. O horário de visitação é de terça a sábado das 9h às 18h30, e aos domingos das 10h às 18h. Entrada franca.
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O Governo do
Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico,
Mineração e Energia (Sedeme), e o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama),
convidam a todos para prestigiar a edição 2016 da "Exposição da Coleção de
Joias - Dia das Mães".
Período: 26
de abril a 8 de maio de 2016
Local: Salão
de Exposição do Espaço São José Liberto (ESJL)
Horário: das
9h às 18h30, de terça a sábado; e domingo, das 10h às 18h
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O Jornal O Liberal desta quinta-feira, 21, publicou matéria sobre o Espaço São José Liberto - Polo Joalheiro do Pará. Com o título "Para conhecer o Pará em um passeio - Espaço São José Liberto reúne artesanato, gemas e fibras de todas as regiões do Estado", a matéria fala sobre os atrativos do local, referência em turismo, história, cultura, artesanato, joalheria, arqueologia e acervo mineral paraense. A reportagem foi publicada na página 2 do Caderno Magazine do Liberal, integra as Organizações Romulo Maiorana (ORM). Confira, abaixo:
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Imagem: Divulgação |
O Espaço São José Liberto, inaugurado em 2002, é um território criativo considerado referência no Brasil pelo Ministério da Cultura (MinC) por desenvolver ações em várias áreas da economia criativa no Estado do Pará. Visitar o local é fazer uma grande viagem pela cultura e pela história do Pará, uma boa opção para quem vai ficar em Belém neste feriadão de Tiradentes. O local abrirá hoje e domingo de 10h às 18h e na sexta e sábado das 9h às 18h30.
Erguido há mais de 250 anos e, atualmente, um dos pontos turísticos centrais de Belém, o prédio que hoje abriga o Espaço São José Liberto já funcionou como quartel, hospital, olaria, cadeia pública e presídio, sendo palco de momentos históricos da cidade. Os interessados em conhecer mais sobre a história do local e da região podem agendar visitas monitoradas, promovidas para escolas públicas municipais, estaduais e particulares, centros de ensino superior federal e privado, organizações não governamentais (ONGs) e projetos sociais, entre outros.
Na Casa do Artesão do prédio centenário, o visitante pode conhecer tipologias de artesanato de todas as regiões do Estado, expostas para comercialização. A visitação ao local possibilita uma breve incursão ao artesanato paraense amazônico produzido por mais de 700 artesãos de 43 municípios paraenses. São produtos artesanais gerados por empreendimentos criativos individuais e coletivos, avaliados por uma equipe técnica especializada em produtos artesanais e empreendimentos culturais.
Dentre as tipologias estão a cerâmica (marajoara, tapajônica, maracá, cunani, konduri e contemporânea), cuias pintadas e com grafismos, cestaria utilitária e artística, sucata marinha, produtos com fibras, encauchados, brinquedos e objetos em miriti, balata e madeira, além de bolsas, blusas e adornos.
O local dispõe também de produtos com sabores da terra, como licores de jambu e de frutas típicas; bombons de cupuaçu, castanha do Pará, açaí e bacuri; chocolates finos, biscoitos e geleias. No local, também são comercializados instrumentos musicais, CDs, DVDs e livros produzidos por autores e artistas do estado do Pará, o tradicional cheiro do Pará e cosméticos produzidos com a botânica amazônica.
“A Casa do Artesão é um espaço de reconhecimento e também de valorização da arte e da cultura da Amazônia. Através dos produtos, o público descobre formas, cores, cheiros e sabores que revelam essa rica e diversificada produção dos artesãos paraenses, como a cuia regional com seus grafismos e pinturas, artesanato este que foi declarado Patrimônio Cultural do Brasil (em 2015, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan). É uma forma de valorizar esta cultura paraense herdada de tribos indígenas e utilizada em nosso dia a dia, quando tomamos o tacacá”, explica Darlene Brito, gerente comercial do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama).
“O local é bem diversificado. Tem fibra, madeira, cerâmica, machetaria (arte em madeira)...”, observa a carioca Luciana Hees, designer de Produtos, que visitou recentemente a Casa do Artesão e ficou interessada em conhecer mais sobre o artesanato de cada região do Estado, em especial os Encauchados de Vegetais da Amazônia. O projeto faz uso racional e sustentável de recursos da floresta, unindo conhecimento científico e técnicas indígenas de fabricação da borracha para criar vasos, roupas, bolsas, sapatos, suplás, porta-copos e outros.
O espaço recebe, em média, cerca de 910 visitantes por dia. Em 2015, o total de visitação foi de 327.828. A gestão do Espaço São José Liberto - Polo Joalheiro do Pará é compartilhada entre os setores público e privado. O espaço é mantido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e da Organização Social (OS) Igama - que gerencia o espaço e o programa de gemas e joias, contando com diversos apoiadores.
Joias amazônicas
Joias artesanais exclusivas criadas por integrantes do Programa de Desenvolvimento do Setor de Gemas e Joias do Pará, conhecido como Polo Joalheiro, criado em 1998 e instalado no local desde a sua fundação. São seis lojas de joias, incluindo a Una, espécie de incubadora, que reúne o trabalho de designers, cravadores, lapidários, ourives, mestres do artesanato e empreendedores formalizados ligados ao Programa Polo Joalheiro do Pará.
“A narrativa da criação poética das joias do Polo Joalheiro do Pará, desde as suas primeiras coleções, expressam a magia do imaginário cultural amazônico. Somos uma arte milenar. Na origem da joalheria, o metal, as gemas e outras matérias-primas carregadas de memória afetiva características da região, ganham vida nas mãos de cada integrante dessa cadeia produtiva”, explica Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama e do Espaço São José Liberto.
Segundo a diretora, as coleções de joias constituem-se em encantadoras e inteligentes expedições, que percorrem trilhas que levam ao fantástico mundo da beleza e da inovação. “Agregamos aos metais ouro e prata o conceito de antigas preciosidades: a natureza, a floresta, a criatividade, o fazer artesanal, o talento humano, a liberdade! Com técnicas tradicionais e inovadoras construímos uma osmose produtiva que se materializa na economia criativa, transformando-a em um vetor de desenvolvimento, por meio de um processo cultural gerador de valores e riqueza. Uma lógica que se fundamenta no diálogo e na transversalidade entre turismo, design, economia, mineração, cultura alimentar, gastronomia, arquitetura e história”.
Nessa dinâmica criativa, ao unir criatividade e originalidade cultural de suas raízes, revelando-se universais pela contemporaneidade do design, as joias do Polo Joalheiro têm se firmado no mercado. De acordo com Thiago Albuquerque, coordenador comercial e tecnológico, um comparativo sobre o crescimento de vendas das joias do ano de 2015 com o ano de 2014, mostra um aumento de 7% na venda.
“Apesar do cenário econômico brasileiro atual, a nossa joia têm conquistado o consumidor. Além de encantar turistas, o paraense também tem valorizado cada vez mais esse produto. O aumento de 7% no volume de vendas das joias tem como base apenas a Loja Una, gerenciada pelo Igama. Esse crescimento tem sido registrado nos últimos anos, o que comprova os resultados do trabalho aqui desenvolvido”, comenta Thiago Albuquerque.
Segundo o coordenador, além da joalheria, o artesanato também tem registrado números positivos de venda: na avaliação do mesmo período, houve crescimento de 2% na venda dos produtos da Casa do Artesão. “Esses resultados têm relação direta com as parcerias que o Igama firma nas realizações de ações diversas, como eventos artístico-culturais, palestras, workshops, desfiles e exposições temáticas. É importante lembrar, ainda, que o trabalho desse coletivo de empreendedores criativos, que movimentam a cadeia produtiva da joalheria artesanal, dentro das diretrizes da economia criativa, tem sido fundamental para impulsionar o setor”, acrescenta Thiago Albuquerque.
Há uma década as joias do Polo Joalheiro têm encantado a advogada Giselle Saraty de Oliveira, cliente da Loja Una. Antes, ela conta que costumava comprar joias de designers de outras regiões brasileiras, como do Sul e Sudeste.
“As joias feitas no Polo têm uma característica bem interessante: a valorização das pedras (gemas) regionais e do design”, explica Giselle, que observa, em uma joia artesanal, a sua lapidação e design.
Admiradora das gemas minerais, a advogada possui joias em ouro com malaquita, amazonita, citrino e muitas outras gemas com incidência no Estado. A ametista (gema mineral que tem a coloração no tom lilás) é uma de suas preferidas, especialmente a oriunda do Pará: “As ametistas que se compra fora do Estado têm uma coloração mais clara. Fora do Brasil elas são bem clarinhas e chamadas de ‘lavanda’. Aqui, temos jazidas com uma boa coloração. As de Santarém (oeste paraense) são uma verdadeira riqueza que só tem no Pará. Isso é um diferencial”.
De tão apaixonada pela joalheria artesanal do Polo, além dos tipos e da qualidade da lapidação, Giselle Faraty já se familiarizou com os formatos das gemas, como a lapidação em navete e o cabochão, assim como o Grafismo Marajoara – lapidação diferenciada desenvolvida pela lapidária Leila Salame. A partir de gemas de sua preferência, a advogada também cria e encomenda joias com o ourives Antônio Tavares, sócio proprietário da Amazon Art, situada no Polo Joalheiro. São do seu agrado, ainda, peças exclusivas de coleções, como as lançadas por ocasião do Dia das Mães e do Círio (Joias de Nazaré).
“Eu tenho consumido muita joia paraense. Nesses últimos dez anos, a gente tem vivido um momento que não deixa a desejar para marcas reconhecidas mundialmente. Tenho muita admiração pela criação do designer paraense, pela inspiração, pela criatividade. Esse investimento que o Governo do Estado fez para esses empreendedores tem nos dado esse retorno cultural e grande melhoria nessa área, com a qualidade que vem sendo alcançada”, completa a advogada.
Museu reúne raro acervo arqueológico, gemológico e mineral do Pará
Com mais de quatro mil peças, o Museu de Gemas do Pará é considerado uma fonte de inspiração para designers e artesãos do Polo Joalheiro por reunir a iconografia das culturas marajoara e tapajônica, o encantamento que envolve o muiraquitã (o amuleto das lendárias guerreiras amazonas), o fascínio provocado no homem pelos metais preciosos (principalmente o ouro), gemas minerais e orgânicas (sementes, corais, chifres, pérolas, ossos e outros), e formações milenares da natureza, como o pegmatito – um quartzo branco com turmalina negra.
O museu expõe em cinco salas um acervo único, que convida o visitante a um passeio pelas cerâmicas arqueológicas do Estado, exemplares de gemas encontradas no Pará (que possui mais de 250 ocorrências de gemas minerais), além de formações naturais, como calcedônias e troncos fossilizados. Na última sala, estão as duas primeiras coleções de joias do Polo Joalheiro e exemplares de outras coleções, além de peças do período da Belle Èpoque.
Quem ficar em Belém no final de semana pode visitar o Espaço São José Liberto e, no Museu de Gemas, fazer um grande passeio pela história das cerâmicas arqueológicas da região, conhecer as gemas minerais da Amazônia e, em particular, as encontradas em solo paraense (que possui mais de 250 ocorrências de gemas minerais). São raridades da natureza, como o tronco fossilizado com mais de 240 milhões de anos.
Vinculado ao Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIM), da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), o Museu de Gemas do Pará tem ingresso a R$ 6,00 (inteira), com meia entrada para estudantes. Pessoas acima de 60 anos não pagam. Às terças-feiras o acesso é gratuito.
Serviço: O Espaço São José Liberto – Polo Joalheiro do Pará (Praça Amazonas, s/n, Jurunas) funciona de terça a sábado, das 9h às 18h30, e aos domingos e feriados, das 10h às 18h. Na próxima quinta-feira, 21,dia de Tiradentes, abrirá ao público, das 10h às 18h.
Ascom Igama
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Fachada do Espaço São José Liberto. Foto; Carlos Sodré - Agência Pará.
A direção do Espaço São José Liberto - Polo Joalheiro do Pará informa que o local abrirá ao público na próxima quinta-feira, 21, feriado de Tiradentes, no horário de 10h às 18h. Sexta o espaço funcionará das 9h às 18h30, e no sábado e domingo, das 10h às 18h.
No São José Liberto funcionam as lojas de joias, a Casa do Artesão, a cela Cinzeiro (memorial), o Jardim da Liberdade, a capela e o Museu de Gemas do Pará.
Ascom Igama
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Com entrada gratuita, as "Danças Circulares dos Povos" no Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n, Jurunas) acontecem no primeiro e terceiro domingos do mês, no Coliseu das Artes do espaço. A próxima roda está agendada para o domingo, 17, às 10h.
Mais informações pelo telefone (91) 8883-7970 (Ana Rubim, terapeuta holística que coordena as rodas), pelo e-mail lenacristinam@gmail.com ou no telefone (91) 3344-3517, com Carmem Macedo, gerente de Eventos do Igama.
Asco Igama
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O cenário atual da moda no Estado e o Plano Integrado de Ação para a Indústria da Moda - Polo Metrópole foram assuntos abordados em matéria publicada na quinta edição da Revista "Nossa Economia", publicação trimestral da Guerreiro Produções LTDA.
Confira, abaixo, a íntegra da matéria.
Imagens: Reprodução
Moda paraense: um horizonte aberto a criatividade e ao empreendedorismo
Por Paula Portilho
Fotos: Divulgação
Entender de moda, para alguns, é saber escolher estampas e harmonizar cores. Mas o que está além desse horizonte é um mercado exigente, competitivo e amplo para quem tem criatividade e sabe driblar crises. Segundo dados da Associação Brasileira de Indústrias Têxteis e de Confecção, o Brasil ocupa a quarta posição entre os maiores produtores de artigos de vestuário do planeta. Em 2013, o setor foi responsável por 5,7% de participação no Produto Interno Bruto (PIB), e em 2014 gerou 1 milhão e 600 mil empregos diretos.
No Pará, o segmento moda ainda não tem a representatividade dos grandes centros, como Rio de Janeiro e São Paulo. Mas o cenário e o mercado tendem a se consolidar e expandir, em especial a partir de investimentos em inovação e tecnologia. Em Belém, a capital paraense, há dois cursos superiores na área, em instituições privadas: o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio/FAP e o Curso de Moda da Universidade da Amazônia (Unama). Pioneiro no Estado, o curso da Unama foi criado há nove anos, com título de bacharelado e duração de três anos. A Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta o curso de Bacharelado em Design.
De acordo com o coordenador do curso da Unama, o designer Fernando Hage, em 2007 a instituição percebeu uma demanda de pessoas que queriam se especializar na área. A maioria já trabalhava com moda, mas precisava de embasamento técnico. Outros mostravam interesse em ingressar neste universo, e enxergaram no curso o pontapé inicial.
Cursos garantem acesso à formação acadêmica
A maioria das pessoas tinha como opção ingressar em cursos como Educação Artística e Desenho, e outras migravam para estados que ofertam esse tipo de graduação”, informa Fernando Hage. Com a criação do curso de Moda, os profissionais tiveram acesso a uma formação voltada para criação, modelagem, desenvolvimento de produtos, gestão de negócios e administração da produção, além de fotografia e vitrinismo.
“É um profissional apto a atuar no varejo, por exemplo”, ressalta o coordenador. Para a graduação, a Unama conta com três laboratórios: de confecção, modelagem e estamparia. Também organiza dois eventos anuais, o ‘Café com Moda’ e o ‘Mostra Moda’. “Não é um mercado fácil. É muito competitivo, lida com desejos, com tendências, mas tem um campo profissional muito amplo. E ainda permite partir para o empreendedorismo, uma perspectiva boa diante de um cenário de recessão”, ressalta Hage.
E iniciativa parece não ser dificuldade para os estudantes paraenses. Em 2015, um grupo de alunos da Unama desenvolveu uma técnica de confecção de vestuário utilizando a fibra do miriti (uma palmeira amazônica) e ganhou o segundo lugar no Dragão Fashion Brasil, realizado em Fortaleza (CE).
Parcerias formalizam o APL de Moda e Design
Outro avanço decisivo na área foi a formalização do Arranjo Produtivo Local (APL) de Moda e Design – Polo Metrópole, no dia 2 de fevereiro de 2016, no Espaço São José Liberto – Polo Joalheiro do Pará. A iniciativa é do Governo do Pará – por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) – Núcleo Estadual de Arranjo Produtivo Local (NEAPL/PA) e Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), com apoio dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Midc) e da Cultura (Minc).
O Plano de Desenvolvimento do APL de Moda e Design, resultado do Edital nº 3/2013, promovido pelo Midc e Minc, foi elaborado por integrantes do coletivo intersetorial, que inclui representantes dos setores público e privado, e do Terceiro Setor. As áreas de conhecimento multidisciplinar contam com o apoio de instituições de educação superior, de turismo, tecnologia e inovação, cultura, economia, movimentos setoriais, associações e organizações, fomento ao empreendedorismo, capacitação profissional, economia criativa, bancos, fazenda e tributo, artesanato e manualidades, moda, design de joias, fornecedores de matérias-primas, de entidades ambientais e federações.
Sebrae investe na indústria de confecção
Como boas ideias geralmente se transformam em bons negócios, especialmente em época de crise, os profissionais empreendedores buscam apoio em instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA), que executa, desde 2010, o Projeto Fortalecimento da Indústria de Confecção, que atende às micro e pequenas empresas em três áreas: confecções, calçados e bolsas, e bijuterias, com ações de mercado (feiras e eventos) e de gestão (consultorias, cursos e palestras). Em 2015, o Sebrae atendeu 70 empresas nesse segmento, e a expectativa é que neste ano o número chegue a 130.
Para Selma Liduína, gestora do setor de Moda do Sebrae, ao qual o projeto está vinculado, a principal dificuldade do segmento é a falta de insumos (matéria-prima) no Estado. “A maior parte vem de fora, o que encarece em cerca de 30% o produto final, o que já atrapalha o quesito competitividade no mercado”, ressalta a gestora, que cita, ainda, como entrave ao desenvolvimento, a inexistência no Pará de um curso de formação em técnico têxtil.
Entre as vantagens, Selma aponta um grande leque de frentes de trabalho, uma vez que o segmento é bem amplo e favorece o empreendedorismo, porque o custo de montagem do próprio negócio é relativamente baixo. “Digamos que com R$ 15 mil se pode montar um pequeno negócio para ingressar no mercado”, informa. Segundo Selma Liduína, o projeto atende empresas com até 80 empregados (como é o caso das empresas de confecção de uniforme profissional) e tem como característica empregar mão de obra feminina, a maioria com pouca instrução. O Sebrae também atende ao empreendedor individual e ao micro e pequeno empreendedor.
A gestora do setor de Moda cita o case de uma empresa atendida de março a novembro do ano passado. “Essa empresa tinha uma parte produtiva fora dos padrões. Por exemplo, não trabalhava com a cronometragem de tempo de confecção das peças, um dos itens que compõem a planilha de custos. Entramos, então, com uma consultoria de chão de fábrica, que muda a postura tanto de empregadores quanto de empregados. Ao final, a empresa registrou um aumento de 80% na produção”, relata Selma Liduína.
Plano integrado: fomento à gestão e ao mercado
Visando fortalecer o setor, Sebrae Pará, Espaço São José Liberto/Igama, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Sedeme já elaboraram o Plano Integrado de Ação para a Indústria da Moda. O objetivo é programar atividades envolvendo gestão, mercado e inovação, além de acesso à tecnologia, para o público que faz da moda uma tendência de novas oportunidades.
O Plano Integrado de Ação foi apresentado com detalhes no dia 23 de março, no auditório Albano Franco, da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), para representantes de todas as entidades parceiras, microempreendedores individuais e donos de micro e pequenas empresas, todos da Região Metropolitana de Belém, com atuação nos ramos de confecção, bijuterias, joias, calçados e bolsas.
O Plano deve ser implementado até dezembro deste ano, para fomentar o desenvolvimento econômico do setor, fortalecendo as empresas com ações destinadas à gestão e ao mercado, como a instalação, em abril, de uma Loja Conceito, um espaço fixo que funcionará dentro do Espaço São José Liberto. As empresas que vão compor a Loja Conceito serão selecionadas por uma curadoria entre as marcas que se candidatarem.
Para Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama e coordenadora técnica do APL de Moda e Design, o objetivo do Plano é articular ações institucionais com convergências para resultados que potencializem a capacidade produtiva dos empreendimentos gerados, promovendo a abertura de novos mercados e ofertando aos pequenos empreendimentos oportunidades necessárias para o crescimento de volume de negócios, e aumento do valor agregado ao produto.
Fonte: Revista Nossa Economia - 5ª edição
Ascom Igama
No Pará, o segmento moda ainda não tem a representatividade dos grandes centros, como Rio de Janeiro e São Paulo. Mas o cenário e o mercado tendem a se consolidar e expandir, em especial a partir de investimentos em inovação e tecnologia. Em Belém, a capital paraense, há dois cursos superiores na área, em instituições privadas: o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio/FAP e o Curso de Moda da Universidade da Amazônia (Unama). Pioneiro no Estado, o curso da Unama foi criado há nove anos, com título de bacharelado e duração de três anos. A Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta o curso de Bacharelado em Design.
De acordo com o coordenador do curso da Unama, o designer Fernando Hage, em 2007 a instituição percebeu uma demanda de pessoas que queriam se especializar na área. A maioria já trabalhava com moda, mas precisava de embasamento técnico. Outros mostravam interesse em ingressar neste universo, e enxergaram no curso o pontapé inicial.
Cursos garantem acesso à formação acadêmica
A maioria das pessoas tinha como opção ingressar em cursos como Educação Artística e Desenho, e outras migravam para estados que ofertam esse tipo de graduação”, informa Fernando Hage. Com a criação do curso de Moda, os profissionais tiveram acesso a uma formação voltada para criação, modelagem, desenvolvimento de produtos, gestão de negócios e administração da produção, além de fotografia e vitrinismo.
“É um profissional apto a atuar no varejo, por exemplo”, ressalta o coordenador. Para a graduação, a Unama conta com três laboratórios: de confecção, modelagem e estamparia. Também organiza dois eventos anuais, o ‘Café com Moda’ e o ‘Mostra Moda’. “Não é um mercado fácil. É muito competitivo, lida com desejos, com tendências, mas tem um campo profissional muito amplo. E ainda permite partir para o empreendedorismo, uma perspectiva boa diante de um cenário de recessão”, ressalta Hage.
E iniciativa parece não ser dificuldade para os estudantes paraenses. Em 2015, um grupo de alunos da Unama desenvolveu uma técnica de confecção de vestuário utilizando a fibra do miriti (uma palmeira amazônica) e ganhou o segundo lugar no Dragão Fashion Brasil, realizado em Fortaleza (CE).
Parcerias formalizam o APL de Moda e Design
Outro avanço decisivo na área foi a formalização do Arranjo Produtivo Local (APL) de Moda e Design – Polo Metrópole, no dia 2 de fevereiro de 2016, no Espaço São José Liberto – Polo Joalheiro do Pará. A iniciativa é do Governo do Pará – por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) – Núcleo Estadual de Arranjo Produtivo Local (NEAPL/PA) e Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), com apoio dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Midc) e da Cultura (Minc).
O Plano de Desenvolvimento do APL de Moda e Design, resultado do Edital nº 3/2013, promovido pelo Midc e Minc, foi elaborado por integrantes do coletivo intersetorial, que inclui representantes dos setores público e privado, e do Terceiro Setor. As áreas de conhecimento multidisciplinar contam com o apoio de instituições de educação superior, de turismo, tecnologia e inovação, cultura, economia, movimentos setoriais, associações e organizações, fomento ao empreendedorismo, capacitação profissional, economia criativa, bancos, fazenda e tributo, artesanato e manualidades, moda, design de joias, fornecedores de matérias-primas, de entidades ambientais e federações.
Sebrae investe na indústria de confecção
Como boas ideias geralmente se transformam em bons negócios, especialmente em época de crise, os profissionais empreendedores buscam apoio em instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA), que executa, desde 2010, o Projeto Fortalecimento da Indústria de Confecção, que atende às micro e pequenas empresas em três áreas: confecções, calçados e bolsas, e bijuterias, com ações de mercado (feiras e eventos) e de gestão (consultorias, cursos e palestras). Em 2015, o Sebrae atendeu 70 empresas nesse segmento, e a expectativa é que neste ano o número chegue a 130.
Para Selma Liduína, gestora do setor de Moda do Sebrae, ao qual o projeto está vinculado, a principal dificuldade do segmento é a falta de insumos (matéria-prima) no Estado. “A maior parte vem de fora, o que encarece em cerca de 30% o produto final, o que já atrapalha o quesito competitividade no mercado”, ressalta a gestora, que cita, ainda, como entrave ao desenvolvimento, a inexistência no Pará de um curso de formação em técnico têxtil.
Entre as vantagens, Selma aponta um grande leque de frentes de trabalho, uma vez que o segmento é bem amplo e favorece o empreendedorismo, porque o custo de montagem do próprio negócio é relativamente baixo. “Digamos que com R$ 15 mil se pode montar um pequeno negócio para ingressar no mercado”, informa. Segundo Selma Liduína, o projeto atende empresas com até 80 empregados (como é o caso das empresas de confecção de uniforme profissional) e tem como característica empregar mão de obra feminina, a maioria com pouca instrução. O Sebrae também atende ao empreendedor individual e ao micro e pequeno empreendedor.
A gestora do setor de Moda cita o case de uma empresa atendida de março a novembro do ano passado. “Essa empresa tinha uma parte produtiva fora dos padrões. Por exemplo, não trabalhava com a cronometragem de tempo de confecção das peças, um dos itens que compõem a planilha de custos. Entramos, então, com uma consultoria de chão de fábrica, que muda a postura tanto de empregadores quanto de empregados. Ao final, a empresa registrou um aumento de 80% na produção”, relata Selma Liduína.
Plano integrado: fomento à gestão e ao mercado
Visando fortalecer o setor, Sebrae Pará, Espaço São José Liberto/Igama, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Sedeme já elaboraram o Plano Integrado de Ação para a Indústria da Moda. O objetivo é programar atividades envolvendo gestão, mercado e inovação, além de acesso à tecnologia, para o público que faz da moda uma tendência de novas oportunidades.
O Plano Integrado de Ação foi apresentado com detalhes no dia 23 de março, no auditório Albano Franco, da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), para representantes de todas as entidades parceiras, microempreendedores individuais e donos de micro e pequenas empresas, todos da Região Metropolitana de Belém, com atuação nos ramos de confecção, bijuterias, joias, calçados e bolsas.
O Plano deve ser implementado até dezembro deste ano, para fomentar o desenvolvimento econômico do setor, fortalecendo as empresas com ações destinadas à gestão e ao mercado, como a instalação, em abril, de uma Loja Conceito, um espaço fixo que funcionará dentro do Espaço São José Liberto. As empresas que vão compor a Loja Conceito serão selecionadas por uma curadoria entre as marcas que se candidatarem.
Para Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama e coordenadora técnica do APL de Moda e Design, o objetivo do Plano é articular ações institucionais com convergências para resultados que potencializem a capacidade produtiva dos empreendimentos gerados, promovendo a abertura de novos mercados e ofertando aos pequenos empreendimentos oportunidades necessárias para o crescimento de volume de negócios, e aumento do valor agregado ao produto.
Fonte: Revista Nossa Economia - 5ª edição
Ascom Igama
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A Casa do Artesão do São José Liberto foi um dos locais filmados pela equipe televisiva.
Foto: Ascom Igama
Uma equipe da TV Liberal esteve, semana passada, no Espaço São
José Liberto – Polo Joalheiro do Pará e gravou imagens e depoimentos para um
programa especial sobre os 400 anos de Belém/40 anos da TV Liberal, a ser
veiculado em breve.
O repórter Fabiano Villela conversou com visitantes e
turistas que frequentam o espaço centenário, que é referência em turismo, joalheria, moda, design e artesanato na capital paraense, Belém. Com abordagem histórica e turística, a matéria mostrará imagens da Casa do Artesão, do Coliseu
das Artes, do Jardim da Liberdade, da Cela Cinzeiro (memorial) e do Museu de Gemas do Pará.
O repórter Fabiano Vilella conversou com frequentadores do espaço no Jardim da Liberdade e em outros locais do Espaço São José Liberto. Foto: Ascom Igama
A TV Liberal faz parte das Organizações Romulo Maiorana (ORM),
afiliada da Rede Globo de Televisão – canal 7.
Ascom Igama
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Rosa Helena Neves falou sobre o papel das cadeias e APLs no desenvolvimento e integração regional do Estado.
Foto; Carlos Sodré - Agência Pará
Foto; Carlos Sodré - Agência Pará
Rosa Helena Neves, diretora executiva do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama)/Espaço São José Liberto e coordenadora técnica do Arranjo Produtivo Local (APL) de Moda e Design, participou, nesta quinta-feira, 7, de encontro promovido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Técnica e Tecnológica (SECTET), na Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA).
O tema abordado por Rosa Neves foi o “Papel das Cadeias e Arranjos Produtivos no Desenvolvimento e Integração Regional: Arranjos e Cadeias Produtivas no Estado do Pará”. A “Roda de Conversa” integrou a programação do encontro e contou com a participação dos presentes, que puderam dialogar sobre o assunto em questão.
A organização do evento foi da diretoria de Educação Técnica e Tecnológica – Coordenadoria de Educação à Distância.
Ascom Igama
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O Prêmio de Jornalismo em Turismo Comendador Marques dos Reis está com inscrições abertas até o dia 31 de julho,
por meio de formulário na internet
Atrair a atenção da mídia nacional e internacional para o turismo no Pará, assim como reconhecer a importância do profissional de comunicação especializado em turismo para o desenvolvimento dessa atividade econômica no Brasil. Estes são os objetivos principais da terceira edição do Prêmio de Jornalismo em Turismo Comendador Marques dos Reis, que está com inscrições abertas até o dia 31 de julho, por meio de formulário on-line no site www.premiodejornalismo.pa.gov.br.
A iniciativa é das secretarias de Estado de Turismo (Setur) e Comunicação (Secom) e Associação Brasileira dos Jornalistas Especializados em Turismo (Abrajet-PA). O prêmio tem ainda o apoio da Abrajet nacional, Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor-PA), organização social Pará 2000 e Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), com patrocínio do Banco do Estado do Pará (Banpará).
Ao todo, serão contemplados os melhores trabalhos de 15 profissionais em cinco categorias. Os três primeiros colocados em Jornalismo Impresso, Jornalismo On-Line, Radiojornalismo, Telejornalismo e Fotojornalismo receberão prêmios em dinheiro nos valores de R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 5 mil, respectivamente.
Uma sexta categoria, a novidade desta edição, é a #MeuBemPará, que premiará com R$ 2,3 mil cada um dos dez internautas autores das melhores fotos amadoras enviadas para a fanpage oficial e selecionadas pelo júri especializado. O intuito é mostrar o olhar dos internautas sobre diversos temas relacionados ao Pará, como cultura, natureza, sol e praia, eventos e negócios, destacando, entre outros produtos, a gastronomia, patrimônio histórico e arquitetônico, manifestações culturais e artesanato.
Conhecido turisticamente como “A Obra-Prima da Amazônia”, o Pará apresenta inúmeras opções de atrativos turísticos. Os principais segmentos, segundo o Plano Estratégico de Turismo Ver-o-Pará, são natureza, cultura, sol e praia, eventos e negócios, encontrados nos principais municípios que integram as seis regiões turísticas do Estado: Belém, Marajó, Tapajós, Amazônia Atlântica, Araguaia Tocantins e Xingu. Os atrativos são muitos, em especial os culturais e os de natureza.
Comendador – O prêmio presta homenagem a Joaquim Marques dos Reis, uma das personalidades mais importantes para o turismo paraense, pioneiro da atividade no Estado e também do jornalismo especializado. Nascido em Portugal, na Vilar Torpim, Marques dos Reis, aos 14 anos já em Lisboa, embarcou no navio Anselmo para atravessar os mares em busca de um novo mundo. A chegada a Belém ocorreu em 26 de novembro de 1936. Em meados de 1948, ingressou no jornalismo, na extinta Folha do Norte, a convite de Paulo Maranhão, então dono do veículo. Por volta de 1954, Marques dos Reis passou a assinar uma página inteira chamada Terras de Portugal, na Folha do Norte.
Foi o idealizador da Viagem da Primavera, que levou de navio o primeiro grupo de turistas do Brasil para Portugal, em 1960, fato que culminaria com o reconhecimento do governo português pela intensa divulgação que promovia, lhe condecorando com a Comenda da Ordem do Infante Dom Henrique. Após algumas viagens idênticas, recebeu uma notificação da IATA (órgão internacional que regulamenta o funcionamento das companhias aéreas), de que viagens desse porte deveriam ser feitas por uma agência de viagens.
Assim, em 22 de agosto de 1962, nasceu a Lusotur, fazendo do Comendador um empresário do setor turístico. Marques dos Reis fundou ainda, em 1973, o Equatorial Palace Hotel, moderno e confortável empreendimento que embelezou a Presidente Vargas, uma das mais ilustres avenidas de Belém, cenário de muitos eventos sociais. O comendador faleceu em 28 de novembro de 2001, mas sem antes deixar seu legado na história do turismo do Brasil e de Portugal.
Israel Pegado
Secretaria de Estado de Turismo do Pará
Secretaria de Estado de Turismo do Pará
Fonte: Agência Pará de Notícias
Ascom igama
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Os estudantes da FAAMA no Jardim da Liberdade do São José Liberto.
Fotos: Ascom Igama
Alunos do ensino médio da Faculdade Adventista da Amazônia
(FAAMA) visitaram o Espaço São José Liberto na tarde desta quinta-feira, 7. A
atividade faz parte da programação pedagógica da instituição, situada em Benevides,
Região Metropolitana de Belém (RMB). O projeto da escola envolve alunos do
ensino fundamental, médio e superior, e inclui a ida a pontos turísticos da capital
paraense, Belém, dentre eles, a Fundação Curro Velho, a Estação das Docas, o
Complexo Feliz Lusitânia, o Teatro da Paz e o Museu Emílio Goeldi.
Alexandre Cordovil, monitor do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), acompanhou os alunos durante a visitação, explicando detalhes sobre a história do prédio centenário e mostrando as dependências do espaço: o Jardim da Liberdade, a Capela São José, o Museu de Gemas do Pará, o memorial, a Loja Una, o Coliseu das Artes, a Casa do Artesão e as lojas e joias e gemas.
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Karoline Aires ficou encantada com as joias artesanais do Polo Joalheiro. |
Para a estudante Karoline Aires a visita ao São José Liberto foi muito produtiva. "Eu não conhecia o Polo e vários pontos turísticos de Belém. Achei (o Polo Joalheiro) bem criativo e bem bonito", comentou, acrescentando que gostou, principalmente, das joias.
Acompanharam os estudantes os professores Ademir dos Santos e Fagner Borges, além da secretária Cristina Silva e do segurança
Jonas Guimarães. Está agendada outra visitação ao espaço com outra turma do
ensino médio, na próxima semana.
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