Cerâmica comercializada na Casa do Artesão do São José Liberto |
Brinquedos de miriti |
Thiago Gama, coordenador comercial do Igama, mostrará na rodada de negócios um catálogo com peças representativas dos produtos comercializados no São José Liberto. Participarão da rodada cinco empresas estaduais e seis nacionais. “Acredito que esse é um dos grandes objetivos da feira, valorizar o que é do Estado. Além de divulgar nossos produtos, vamos tentar fechar negócios, especialmente com empresas do Estado, pois é o reconhecimento do artesanato paraense pelo público local”, ressalta Thiago Gama.
Na joalheria, o São José Liberto oferecerá aos visitantes anéis, pingentes, colares e pulseiras, de empresas que comercializam joias no Polo Joalheiro e da Loja UNA, gerenciada pelo Igama, onde são expostos e comercializados os trabalhos de 39 produtores, entre designers, ourives e lapidários atendidos pelo Programa Estadual de Joias e Metais Preciosos.
DIVERSIDADE - No estande do São José Liberto, além do trabalho dos artesãos vinculados à instituição, serão comercializados trabalhos de comunidades indígenas, que também confiam seus produtos à Casa do Artesão, manualidades, cosméticos, bebidas (como licor de cupuaçu, jambu e cacau), adornos, bolsas, acessórios de moda e demais peças decorativas e utilitárias.
As réplicas de cerâmicas arqueológicas e tradicionais têm espaço garantido no estande, assim como as cuias decoradas, cestarias, objetos em madeira, encauchados da Amazônia, miniaturas de balata (tipo de látex) e brinquedos de miriti (uma palmeira da região).
Rosa Helena Neves, diretora executiva do Igama, destaca a parceria do Espaço São José Liberto na promoção da I Feira Estadual de Artesanato Paraense, apoiando e mobilizando palestrantes entre artesãos cadastrados, com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimentos no ciclo de palestras.
Diretora executiva do Igama ressalta parceria |
O São José Liberto, em parceria com a Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda (Seter)/Departamento de Economia Solidária, foi responsável pela confecção de 1.000 sacolas de papel reciclato, que diferentemente do papel reciclado utiliza as aparas antes e depois do seu consumo, e tem o selo FSC (Forest Stewardship Council) - em português Conselho de Manejo Florestal - que garante o manejo sustentável. “A rede social é composta por produtores que trabalham em cima da prática da economia solidária, com a filosofia de sustentabilidade, por meio da reciclagem”, reitera Rosa Helena Neves.
Ascom/Igama
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