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Orquestras Lícia Arantes e Helena Maia no Coliseu das artes do São José Liberto
Foto: Ascom Igama
A Orquestra Infantojuvenil de Cordas Helena Maia e a Orquestra Infantil de Violinistas Lícia Arantes são a atração musical desta quinta-feira (16), às 17h, no anfiteatro Coliseu das Artes, do Espaço São José Liberto. O repertório da apresentação será de trilhas de filmes infantis e de fantasia, como “A Bela e a Fera”, “Jurassic Park”, “Frozen”, “Star Wars”, “Pinóquio” e “Encantada”. As crianças e jovens vão se apresentar caracterizadas. A entrada é franca.
A apresentação dos grupos da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (Emufpa) integra o projeto musical que tem promovido, desde abril, sempre na última quinta-feira do mês, na capela e no anfiteatro do Coliseu das Artes do São José Liberto, recitais de canto lírico, canto gregoriano, big band e orquestras da escola, em um exercício de promoção da pesquisa, aprendizagem musical e integração social da arte com o público.
Os eventos resultam de parceria entre a Emufpa e o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), organização social que gerencia o espaço, mantido pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e do Igama.
A coordenadora do Projeto de Extensão da Emufpa, Joelma Silva, destaca que a parceria entre as duas instituições tem por intuito o fortalecimento dos laços já existentes entre elas. Para a diretora executiva do Igama e do São José Liberto, Rosa Helena Neves, a iniciativa colabora com a divulgação do conhecimento e produção cultural e artística da UFPA.
A diretora considera que a abertura do Espaço São José Liberto para eventos desse gênero ajudam a divulgar o que está sendo produzido nas instituições de ensino, além de revelar novos talentos e apresentar grupos conhecidos, em espetáculos de qualidade que também ajudam a inserir no mercado novos nomes da música paraenses.
Talentos
A Orquestra Infantojuvenil de Cordas “Helena Maia”, da Emufpa, com mais de uma década de existência, tem como regente e coordenadora a professora Silvia Matos. Foi criada em agosto de 2004, por iniciativa dos professores de cordas da Escola de Música, com o objetivo central proporcionar aos alunos de cordas do nível básico a prática de conjunto. Do repertório da orquestra constam obras de todas as épocas, cuja execução proporciona aos seus integrantes o desenvolvimento de aspectos técnicos e musicais.
Desde sua criação, a Orquestra Helena Maia tem participado, em teatro e outros locais do Estado, de concertos e projetos em conjunto com Grupo de Flauta Doce Artette Pinheiro e com a Orquestra Infantil Lícia Arantes.
Criada em 2000 pelos professores Celson Gomes e Joziely Brito, a “Lícia Arantes” foi coordenada, desde então, pela professora Joziely Brito. Entre seus objetivos está o de promover o desenvolvimento do trabalho em grupo, a socialização e a extensão das atividades aplicadas em classe.
Composta por cerca de 30 crianças, com idades entre 5 e 12 anos, a orquestra tem se apresentado em diversos eventos e foi uma das atrações do Encontro de Arte (Enarte) de 2014 e 2015, no Espaço São José Liberto, quando apresentou canções de musicais e natalinas.
A apresentação dos grupos da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (Emufpa) integra o projeto musical que tem promovido, desde abril, sempre na última quinta-feira do mês, na capela e no anfiteatro do Coliseu das Artes do São José Liberto, recitais de canto lírico, canto gregoriano, big band e orquestras da escola, em um exercício de promoção da pesquisa, aprendizagem musical e integração social da arte com o público.
Os eventos resultam de parceria entre a Emufpa e o Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), organização social que gerencia o espaço, mantido pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e do Igama.
A coordenadora do Projeto de Extensão da Emufpa, Joelma Silva, destaca que a parceria entre as duas instituições tem por intuito o fortalecimento dos laços já existentes entre elas. Para a diretora executiva do Igama e do São José Liberto, Rosa Helena Neves, a iniciativa colabora com a divulgação do conhecimento e produção cultural e artística da UFPA.
A diretora considera que a abertura do Espaço São José Liberto para eventos desse gênero ajudam a divulgar o que está sendo produzido nas instituições de ensino, além de revelar novos talentos e apresentar grupos conhecidos, em espetáculos de qualidade que também ajudam a inserir no mercado novos nomes da música paraenses.
Talentos
A Orquestra Infantojuvenil de Cordas “Helena Maia”, da Emufpa, com mais de uma década de existência, tem como regente e coordenadora a professora Silvia Matos. Foi criada em agosto de 2004, por iniciativa dos professores de cordas da Escola de Música, com o objetivo central proporcionar aos alunos de cordas do nível básico a prática de conjunto. Do repertório da orquestra constam obras de todas as épocas, cuja execução proporciona aos seus integrantes o desenvolvimento de aspectos técnicos e musicais.
Desde sua criação, a Orquestra Helena Maia tem participado, em teatro e outros locais do Estado, de concertos e projetos em conjunto com Grupo de Flauta Doce Artette Pinheiro e com a Orquestra Infantil Lícia Arantes.
Criada em 2000 pelos professores Celson Gomes e Joziely Brito, a “Lícia Arantes” foi coordenada, desde então, pela professora Joziely Brito. Entre seus objetivos está o de promover o desenvolvimento do trabalho em grupo, a socialização e a extensão das atividades aplicadas em classe.
Composta por cerca de 30 crianças, com idades entre 5 e 12 anos, a orquestra tem se apresentado em diversos eventos e foi uma das atrações do Encontro de Arte (Enarte) de 2014 e 2015, no Espaço São José Liberto, quando apresentou canções de musicais e natalinas.
Sam Band no Coliseu das Artes do Espaço São José Liberto. Foto: Ascom Igama
A autônoma Rose de Cristo esteve na última edição do projeto. “Está excelente! Não costumo vir tanto ao Polo, mas pretendo voltar mais. Gostei muito da apresentação (da Sam Band)”. Ela foi ao espetáculo acompanhada por seu namorado, o autônomo Davison dos Santos. “Os músicos tocaram muito bem. Os arranjos e a bateria estão muito legais. O espaço (a arena cultural do Coliseu das Artes) também é apropriado porque aproxima o público da orquestra”, observou Davison.
Músicos também têm prestigiado o evento. “É sempre bom assistir música de qualidade. A gente tem pouca informação a respeito de música instrumental brasileira. Acho que a Escola de Música está tendo um papel muito importante na formação de novos músicos, que têm como referência estes que estão tocando aqui. Achei uma ótima iniciativa e é bom ver sempre este espaço aberto para a arte”, destacou Edvaldo Santos, bacharel em Trompete pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), que foi para a apresentação acompanhado de sua tia, a auxiliar administrativo, Marciene de Freitas.
O primeiro recital do projeto, denominado “Uma Noite Lírica”, com coordenação do professor de Canto Lírico Milton Monte, com o acompanhamento ao piano do professor Humberto Azulay, foi realizado no dia 29 de abril na Capela São José.
Do repertório da apresentação de alunos de canto lírico da Emufpa constaram obras de compositores diversos, dentre eles Vivaldi, Donizeti, Pergolesi e Mozart, nas vozes das sopranos Danyelle Freitas, Renata Furtado e Rosilene Silva, das mezzo-sopranos Eneida Ramos e Leandra Vital, e dos barítonos Bruno Santana e Diego Quadros.
Com 25 músicos, a Sam Band, um dos grupos instrumentais da Emufpa, agradou o público no último recital, realizado no Coliseu das Artes em 19 de maio. Criada em 2003 pelo Núcleo de Sopro da Escola de Música, de acordo com Elienay Carvalho, regente titular da banda, o grupo musical acumula boa experiência na área. “A Big Band começou como uma atividade de prática do curso de música, que até então não era um curso em si. Hoje em dia já se constituiu um curso técnico, Instrumentista de Banda Big Band, e nessa formação a gente toca vários estilos musicais, samba, carimbó, bossa nova, jazz... A gente toca tudo”, destacou o regente.
O regente também explica que Big Band é uma formação instrumental criada em New Orleans, EUA, para tocar o jazz. Formada por um quinteto de sax, um quarteto de trombones, um quarteto de trompetes e a base (contra-baixo, teclado e bateria). Segundo ele, no Brasil e em Belém já existem Big Bands profissionais, mas a Sam Band ainda é de cunho estudantil por fazer parte de um programa de curso técnico da escola de música.
Elienay Carvalho, regente titular da Sam Band. Foto: Ascom Igama
A banda atua, desde a sua criação, na perspectiva de ofertar oportunidade de prática instrumental aos alunos, trabalhando vários estilos musicais e, principalmente, a Música Popular Brasileira (MPB) dentro de uma concepção didática.
A parceria entre o Igama/ESJL e a Emufpa, na opinião de Elienay Carvalho, é importante. “É uma divulgação, uma difusão da arte. Belém é uma cidade que é muito artística, respira arte, respira música. E a gente está aqui para compartilhar um pouco desse trabalho com a comunidade. Acho super importante essa parceria com São José Liberto, que é um espaço cultural. Têm muitas pessoas, turistas, que vêm pra visitar ou conhecer. É muito bom para a nossa Belém!”.
Serviço: Apresentação do Coral Lícia Arantes e do Helena Maia, da Emufpa, nesta quinta-feira, 16, às 17h, no anfiteatro do Coliseu das Artes do São José do ESJL. Entrada franca.
Mais informações pelo fone (91) 3344-3517 (Carmem Macedo – gerente de Eventos do Igama).
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