![]() |
Capela São José. Foto: Carlos Sodré/Agência Pará |
A capela São José do Espaço São José Liberto (ESJL) recebe esta sexta, 28, missa celebrada pelo pároco Adailson Oliveira da Igreja de Nossa Senhora da Conceição.
A celebração acontece a partir das 18h e integra o calendário anual de eventos promovido pelo Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), em parceria com a Paróquia.
Fiéis participam de missa. Foto: Igama/Divulgação |
A Capela São José é subordinada à Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, que conta com nova direção e com novo pároco, que celebrará a missa deste sábado.
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
Adenauer Góes, diretora Rosa Helena Neves, vice-presidente da TAP Portugal, Luiz Mór e gerente regional de vendas da TAP no Pará Douglas Lima, no Jardim da Liberdade. Foto: Igama Divulgação |
O Espaço São José Liberto (ESJL) foi visitado, na noite desta terça-feira, 25, pelo do vice-presidente executivo da TAP Portugal, Luiz Mór, acompanhado pelo secretário de Estado de Turismo, Adenáuer Goes e pelo gerente regional de vendas da TAP no Pará, Douglas Lima. A visita da comitiva foi acompanhada por Rosa Helena Neves, diretora executiva do ESJL, do Programa Polo Joalheiro do Pará e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), organização social que gerencia o espaço e o programa, mantidos pelo Governo do Estado. Luiz Mór é convidado do “PanHotéis: Inovação e Tendências 2014”, encontro empresarial que reunirá nesta quarta-feira (26), na Estação das Docas, lideranças da gestão pública do turismo, da rede hoteleira, do mercado de agências de viagem e operadoras turísticas e de companhias aéreas para debater questões atuais que envolvem o setor.
Rosa Helena Neves falou sobre o funcionamento do São José Liberto, inaugurado 2002 e ponto de referência do Programa de Gemas e Metais Preciosos, conhecido como Polo Joalheiro, criado em 1998. O território criativo concebido para funcionar como espaço intersetorial, explicou a diretora, é uma experiência única no Brasil, funcionando como centro turístico, cultural e de geração de renda, com ações de capacitação, mercado e inovação tecnológica. Atento às explicações de Rosa Helena Neves, Luiz Mór destacou positivamente o trabalho do espaço e do programa. O turista viajante, hoje, de acordo com Mór, busca autenticidade e originalidade.
![]() |
Representante da TAP Portugal conhecem a Casa do Artesão do ESJL, acompanhados da diretora Rosa Helena Neves e de Patrícia Quemel. Foto: Igama Divulgação |
A visitação, monitorada pela técnica do Igama, Patrícia Quemel, começou pela Capela São José e seguiu pelo Museu de Gemas do Pará - vinculado ao Sistema Integrado de Museus (SIM), da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) -, Jardim da Liberdade, Memorial da Cela, lojas de joias e gemas, Ilha de Ourivesaria, Coliseu das Artes e Casa do Artesão.
Ao final da visita, Luiz Mór ressaltou que o desafio da atualidade é vencer os aspectos negativos da globalização e da massificação, lembrando que autencidade é aquilo que foi gerado pelas pessoas e pela cultura, e originalidade é o oposto do que a globalização está impondo para o mundo inteiro, onde grandes cidades são cada vez mais parecidas.
“Nesse sentido é que a Amazônia e a cultura do Pará se colocam como um destino do futuro. O que eu tenho encontrado aqui é uma possibilidade importante e entusiasmante. Projetos como esse (do ESJL/Polo Joalheiro do Pará) são projetos do futuro, que se desenvolvem a partir do conhecimento, da técnica e da matéria prima, que é original e autêntica”, completou.
Ao final da visita, Luiz Mór ressaltou que o desafio da atualidade é vencer os aspectos negativos da globalização e da massificação, lembrando que autencidade é aquilo que foi gerado pelas pessoas e pela cultura, e originalidade é o oposto do que a globalização está impondo para o mundo inteiro, onde grandes cidades são cada vez mais parecidas.
“Nesse sentido é que a Amazônia e a cultura do Pará se colocam como um destino do futuro. O que eu tenho encontrado aqui é uma possibilidade importante e entusiasmante. Projetos como esse (do ESJL/Polo Joalheiro do Pará) são projetos do futuro, que se desenvolvem a partir do conhecimento, da técnica e da matéria prima, que é original e autêntica”, completou.
![]() |
Representantes durante visitação à Casa do Artesão do espaço conhecem o artesanato comercializado no local. Foto: Igama Divulgação |
No encontro do Hangar, Luiz Mór falará sobre o tema “Destinos Turísticos - Como Crescer Sem Perder as Raízes? Como Explorar as Potencialidades? E o Impacto da Rede Hoteleira na Satisfação dos Viajantes”. O evento é uma realização do grupo de comunicação Panrotas, com apoio do Governo do Pará, por meio da Setur e da Companhia Paraense de Turismo (Paratur).
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
III Workshop de Integração de Arranjos Produtivos Locais (APL) de Gemas e Joias. Foto: Eliseu Dias/Agência Pará |
Para discutir especificidades, avanços, inovações e potenciais a serem desenvolvidos no setor de gemas e joias, representantes de diversos Estados brasileiros participaram na segunda-feira (24), no Espaço São José Liberto, da abertura do “III Workshop de Integração de Arranjos Produtivos Locais (APL) de Gemas e Joias”, uma realização do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que prossegue até esta terça-feira (25). O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) e do Instituto de Gemas da Amazônia (Igama), é um dos apoiadores do evento.
O workshop promove a troca de experiências entre Arranjos Produtivos, para impulsionar o crescimento da área. Durante o painel intersetorial de abertura, que debateu o alinhamento das políticas públicas voltadas para o setor, o presidente do IBGM, Hécliton Santini, enfatizou que a experiência de sucesso do Espaço São José Liberto, onde funciona o Polo Joalheiro do Pará, é um exemplo a ser seguido por outros Estados. Ele destacou que o apoio do governo a iniciativas como a do Polo Joalheiro é fundamental, assim como a parceria com a iniciativa privada.
Hécliton Santini ressaltou que o workshop reúne importantes lideranças empresariais, representantes governamentais e presidentes de associações de classe dos principais Estados produtores do Brasil e, ao mesmo tempo, “promove essa experiência que o Pará dá, hoje, ao Brasil. Esse polo é singular e deve ser melhor estudado e mais estruturado, para que possa ter, rapidamente, resultados que todos nós esperamos, que é agregar valor, trazendo ainda mais a cultura paraense e amazônica às joias, para que elas possam estar representadas não só no Brasil, como internacionalmente”.
Segundo ele, o design da joia paraense é criativo e de excelência, com o diferencial na cultura inserida no design, em um processo que envolve o Espaço São José Liberto como um todo. “Essa cultura tem sido incorporada à joia com muita criatividade, e o trabalho do designer tem traduzido isso: peças singulares, que espelham essa brasilidade. Hoje, o consumidor brasileiro e mundial não quer só comprar joia. Quer comprar também a história que a envolve, o conteúdo cultural e de sustentabilidade que é incorporado a ela. O Pará está fazendo este trabalho”, salientou Hécliton Santini.
O workshop promove a troca de experiências entre Arranjos Produtivos, para impulsionar o crescimento da área. Durante o painel intersetorial de abertura, que debateu o alinhamento das políticas públicas voltadas para o setor, o presidente do IBGM, Hécliton Santini, enfatizou que a experiência de sucesso do Espaço São José Liberto, onde funciona o Polo Joalheiro do Pará, é um exemplo a ser seguido por outros Estados. Ele destacou que o apoio do governo a iniciativas como a do Polo Joalheiro é fundamental, assim como a parceria com a iniciativa privada.
Hécliton Santini ressaltou que o workshop reúne importantes lideranças empresariais, representantes governamentais e presidentes de associações de classe dos principais Estados produtores do Brasil e, ao mesmo tempo, “promove essa experiência que o Pará dá, hoje, ao Brasil. Esse polo é singular e deve ser melhor estudado e mais estruturado, para que possa ter, rapidamente, resultados que todos nós esperamos, que é agregar valor, trazendo ainda mais a cultura paraense e amazônica às joias, para que elas possam estar representadas não só no Brasil, como internacionalmente”.
Segundo ele, o design da joia paraense é criativo e de excelência, com o diferencial na cultura inserida no design, em um processo que envolve o Espaço São José Liberto como um todo. “Essa cultura tem sido incorporada à joia com muita criatividade, e o trabalho do designer tem traduzido isso: peças singulares, que espelham essa brasilidade. Hoje, o consumidor brasileiro e mundial não quer só comprar joia. Quer comprar também a história que a envolve, o conteúdo cultural e de sustentabilidade que é incorporado a ela. O Pará está fazendo este trabalho”, salientou Hécliton Santini.
Exposição - Uma amostra deste trabalho inovador do Polo do Pará foi vista na exposição “Metal-Morfose: a transformação da matéria”, lançada na segunda-feira, no Coliseu das Artes, onde poderá ser visitada até 12 de dezembro. A nova coleção de joias do Polo Joalheiro é resultado de anos de experimentações do pesquisador e mestre ourives Paulo Tavares, que trabalhou com designers e empresas do programa, parceiras de suas pesquisas de criação de joias com metal nobre (ouro e prata) e coloração única, resultantes do processo de reaproveitamento das sobras das unidades de produção de joalheria.
Paulo Tavares cria gemas vegetais de cores diversas, que servem de base à coloração das joias, por meio de outra inovação já desenvolvida no âmbito do Polo Joalheiro: a incrustação paraense, que tem servido de base para outras peças. A inovação consiste em realizar o procedimento de separação do metal e tratamento dos resíduos do processo, por meio de práticas sustentáveis, que evitam o descarte de material nocivo ao meio ambiente.
“É uma forma de proteção à natureza, promovendo o retorno de um produto inorgânico que foi resgatado para as unidades produtivas de joias”, explicou Paulo Tavares, lembrando que a experiência de sustentabilidade tem sido desenvolvida há mais de 10 anos, e que pretende ampliar o trabalho com outros profissionais e Estados, como o Piauí, que já sinalizou interesse em conhecer e aplicar a técnica de ourivesaria.
Paulo Tavares cria gemas vegetais de cores diversas, que servem de base à coloração das joias, por meio de outra inovação já desenvolvida no âmbito do Polo Joalheiro: a incrustação paraense, que tem servido de base para outras peças. A inovação consiste em realizar o procedimento de separação do metal e tratamento dos resíduos do processo, por meio de práticas sustentáveis, que evitam o descarte de material nocivo ao meio ambiente.
“É uma forma de proteção à natureza, promovendo o retorno de um produto inorgânico que foi resgatado para as unidades produtivas de joias”, explicou Paulo Tavares, lembrando que a experiência de sustentabilidade tem sido desenvolvida há mais de 10 anos, e que pretende ampliar o trabalho com outros profissionais e Estados, como o Piauí, que já sinalizou interesse em conhecer e aplicar a técnica de ourivesaria.
![]() |
Titulares durante o Workshop de Integração de Arranjos Produtivos Locais (APL) de Gemas e Joias. Foto: Eliseu Dias/Agência Pará |
Crescimento – A titular da Seicom, Maria Amélia Enríquez, enfatizou que o Programa Polo Joalheiro do Pará - mantido pelo Governo do Estado, por meio da Seicom e do Igama – representa um projeto de qualidade, com conceito e importância para o Estado, o Brasil e o mundo. Tanto que tem permanecido e se desenvolvido ao longo dos anos, sendo hoje referendado pelo IBGM, Ministério da Cultura (MinC) e outros órgãos.
“Nós temos nos empenhado para aprimorar este projeto de sucesso, para que ele avance. O papel da Seicom é melhorar o ambiente de negócios, para então proporcionar um cenário favorável para que a cultura e o turismo se desenvolvam”, disse a secretária, frisando o talento e a capacidade que os integrantes do programa têm em reinventar, recriar e surpreender a cada criação, a partir de uma temática histórica. Ela também falou sobre o Plano de Mineração do Estado, destacando a contribuição da secretaria no Plano Ver-o-Pará: “A Obra-Prima da Amazônia”, da Secretaria de Estado de Turismo (Setur).
Maria Amélia Enríquez também destacou a necessidade de avanços na produção de joias e artesanato, para a conquista de novos mercados. A internacionalização, disse ela, já tem sido concretizada pelo governador Simão Jatene, que assinou um termo de cooperação com a Martinica - país representado no workshop por Manuella Toussay, do Conselho Regional da Martinica no Brasil e adida de Cooperação junto à Embaixada da França em Brasília, e pelo ourives Pierre Kichenama.
“Nós temos nos empenhado para aprimorar este projeto de sucesso, para que ele avance. O papel da Seicom é melhorar o ambiente de negócios, para então proporcionar um cenário favorável para que a cultura e o turismo se desenvolvam”, disse a secretária, frisando o talento e a capacidade que os integrantes do programa têm em reinventar, recriar e surpreender a cada criação, a partir de uma temática histórica. Ela também falou sobre o Plano de Mineração do Estado, destacando a contribuição da secretaria no Plano Ver-o-Pará: “A Obra-Prima da Amazônia”, da Secretaria de Estado de Turismo (Setur).
Maria Amélia Enríquez também destacou a necessidade de avanços na produção de joias e artesanato, para a conquista de novos mercados. A internacionalização, disse ela, já tem sido concretizada pelo governador Simão Jatene, que assinou um termo de cooperação com a Martinica - país representado no workshop por Manuella Toussay, do Conselho Regional da Martinica no Brasil e adida de Cooperação junto à Embaixada da França em Brasília, e pelo ourives Pierre Kichenama.
![]() |
Artesãos, designer e empreendedores criativos durante o workshop. Foto: Eliseu Dias/Agência Pará |
O secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes, lembrou que o desafio de desenvolver o setor de gemas e joias no Estado é amplo, porque envolve outros setores importantes, como turismo, artesanato, moda e gastronomia. “Passa pela compreensão dessa economia do turismo, porque significa a circulação e a mobilidade das pessoas e o quanto isso pode contribuir para o fortalecimento de atividades, como essa de gemas e joias no Estado e no País”, ressaltou. O Espaço São José Liberto e o Programa Polo Joalheiro do Pará integram tanto o Plano de Turismo quanto o de Mineração, dada a complexidade e amplitude do trabalho desenvolvido no local, que é um território criativo de diversos setores da economia.
A diretora executiva do Igama, Rosa Helena Neves, enfatizou a importância deste evento para o setor de gemas e joias, devido à troca de experiências e conhecimentos. Segundo ela, também merece destaque o trabalho que Polo do Pará tem realizado para formar parcerias, destinadas à complementaridade do conhecimento e execução das ações, dentre elas a parceria com a Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Marcelo Ribeiro de Araújo, gerente da Unidade de Indústria do Sebrae Pará, disse que a instituição tem promovido, com seus produtos e serviços, uma forte parceria com o Igama e o governo estadual , que data de 1998. “Somos parceiros nesse processo com produtos voltados para a gestão das empresas, a organização social e o desenvolvimento tecnológico”, disse ele, destacando o Sebrae TEC, projeto voltado para a tecnologia e inovação das micro e pequenas empresas.
Para Marcelo de Araújo, o encontro é “muito importante, a partir do momento que a gente traz parceiros nacionais que conhecem a nossa realidade e têm a oportunidade de discutir localmente esses pontos”.
A diretora executiva do Igama, Rosa Helena Neves, enfatizou a importância deste evento para o setor de gemas e joias, devido à troca de experiências e conhecimentos. Segundo ela, também merece destaque o trabalho que Polo do Pará tem realizado para formar parcerias, destinadas à complementaridade do conhecimento e execução das ações, dentre elas a parceria com a Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Marcelo Ribeiro de Araújo, gerente da Unidade de Indústria do Sebrae Pará, disse que a instituição tem promovido, com seus produtos e serviços, uma forte parceria com o Igama e o governo estadual , que data de 1998. “Somos parceiros nesse processo com produtos voltados para a gestão das empresas, a organização social e o desenvolvimento tecnológico”, disse ele, destacando o Sebrae TEC, projeto voltado para a tecnologia e inovação das micro e pequenas empresas.
Para Marcelo de Araújo, o encontro é “muito importante, a partir do momento que a gente traz parceiros nacionais que conhecem a nossa realidade e têm a oportunidade de discutir localmente esses pontos”.
![]() |
Manuela Toussay, do Conselho Regional da Martinica no Brasil e adida de Cooperação junto à Embaixada da França em Brasília. Foto: Eliseu Dias/Agência Pará |
Integração – O encontro reúne integrantes de APL de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Piauí, além de representantes dos segmentos e integrantes do Programa Polo Joalheiro do Pará, como designers, ourives, lapidários, empreendedores individuais, micro empresários e alunos dos cursos de Design das instituições de ensino parceiras do programa Polo Joalheiro.
Entre os participantes do workshop estão, ainda, Rosângela Gouvêa, professora do curso de Design da Uepa; Rosângela Quintela, professora da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa); Rubens Pontes, de Brasília, consultor do IBGM; Jaqueline Alves e Carlos Figueira, respectivamente, gerente de Marketing e de Promoção da Paratur; Carolina Lucena, Ângela Andrade e Rafael Ligabue, do IBGM, e representantes da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e outras entidades públicas e privadas envolvidas com o setor.
O workshop contou com a participação de Elzivir Azevedo, diretor de Transformação Mineral da Secretaria de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia (MME), que considerou “importante essa integração das esferas federal, estadual e municipal, porque unem forças nas ações e estimulam a competitividade e o desenvolvimento da cadeia produtiva de joias, gemas e bijuterias”.
Entre os participantes do workshop estão, ainda, Rosângela Gouvêa, professora do curso de Design da Uepa; Rosângela Quintela, professora da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Feapa); Rubens Pontes, de Brasília, consultor do IBGM; Jaqueline Alves e Carlos Figueira, respectivamente, gerente de Marketing e de Promoção da Paratur; Carolina Lucena, Ângela Andrade e Rafael Ligabue, do IBGM, e representantes da Secretaria de Estado de Cultura (Secult) e outras entidades públicas e privadas envolvidas com o setor.
O workshop contou com a participação de Elzivir Azevedo, diretor de Transformação Mineral da Secretaria de Geologia e Mineração do Ministério de Minas e Energia (MME), que considerou “importante essa integração das esferas federal, estadual e municipal, porque unem forças nas ações e estimulam a competitividade e o desenvolvimento da cadeia produtiva de joias, gemas e bijuterias”.
![]() |
Designer portuguesa de joias, Sylvie Alves de Castro. Foto: Eliseu Dias/Agência Pará |
Artesanal - O evento, que já ocorreu nos Estados do Espírito Santo e Rio Grande do Sul, discute questões que envolvem o setor de gemas e joias no Pará, como a relevância da cultura local na criação de joias. Com esse intuito, na segunda-feira (24) foi compartilhada com os participantes a experiência internacional de produção artesanal da designer portuguesa Sylvie Castro. A designer trabalha como diretora criativa da Lusa, marca de joalheria e bijuteria portuguesa, e da Syo, da qual é proprietária, e na qual resgata a história e cultura de Portugal com a técnica de fabricação artesanal, feita por pessoas da área, que utilizam a “filigrana”, em um trabalho marcado pela inovação e reinvenção da joalheria.
Ela contou que também acompanha todo o processo de materialização da joia. “Muitas vezes a relação do design com o artesão da joia é de muita sensibilidade, para entender suas expectativas no momento da execução do produto, para que não perca o toque de sofisticação”, destacou.
Maria Medeiros Abreu, diretora executiva da regional de Limeira (SP), do Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijoias), participa do evento representando o APL de joias folheadas e bijuterias. Segundo ela, o Brasil tornou-se referência no design de jóias, e hoje a joia brasileira é reconhecida internacionalmente pela criatividade dos seus designers. “É muito interessante se deparar aqui com um case internacional, como o da Syo, de Portugal, porque ela agrega a cultura do país em joias artesanais, sem produção em escala”, ressaltou.
Ela contou que também acompanha todo o processo de materialização da joia. “Muitas vezes a relação do design com o artesão da joia é de muita sensibilidade, para entender suas expectativas no momento da execução do produto, para que não perca o toque de sofisticação”, destacou.
Maria Medeiros Abreu, diretora executiva da regional de Limeira (SP), do Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijoias), participa do evento representando o APL de joias folheadas e bijuterias. Segundo ela, o Brasil tornou-se referência no design de jóias, e hoje a joia brasileira é reconhecida internacionalmente pela criatividade dos seus designers. “É muito interessante se deparar aqui com um case internacional, como o da Syo, de Portugal, porque ela agrega a cultura do país em joias artesanais, sem produção em escala”, ressaltou.
![]() |
Apresentação do Grupo Parafolclórico "Frutos do Pará", que aconteceu no anfiteatro do Espaço São José Liberto. Foto: Carlos Sodré/Agência Pará |
Ao final do primeiro dia do encontro, o Grupo Parafolclórico Frutos do Pará apresentou um espetáculo de danças típicas. Hécliton Santini também recebeu uma homenagem do Polo Joalheiro do Pará pelos anos de parceria. A diretora Rosa Helena Neves ofertou um bracelete em ouro, com design em grafismo marajoara, produção da Ourogema, empresa do Polo Joalheiro do Pará.
Leia também na Agência Pará de Notícias
Ascom/Igama com informações da Ascom/Seicom
Leia também na Agência Pará de Notícias
Ascom/Igama com informações da Ascom/Seicom
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
Palestra "Lidando com a Mídia", com o consultor do IBGM, Rubens Pontes. Foto: Igama/Divulgação |
Na segunda-feira (24), primeiro dia do III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias, que ocorre no Espaço São José Liberto (ESJL), o jornalista Rubens Pontes, de Brasília (DF), ministrou a oficina técnica "Lidando com a Mídia”. O encontro, que segue até terça-feira (25), é promovido pelo Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) e Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Pará (Sebrae).
A oficina integrou a programação do evento com o intuito de melhorar a comunicação de empresários e empreendedores da área de gemas e joias com seu público, a partir do conhecimento dos fundamentos do relacionamento com a imprensa e com outras mídias disponíveis, como as redes sociais. O palestrante fez um apanhado das mídias existentes e tratou sobre os meios e canais atuais, passando pelas mídias impressas e digitais, que crescem cada vez mais em importância.
Com formação em Ciências Exatas, Comunicação e Economia, Rubens Pontes tem experiência em jornais, revistas e no setor público, além de prestar assessoria de comunicação aos ministros e chefia de gabinete da Fazenda e no setor privado. “Eu já conhecia o São José Liberto. Tive a oportunidade de vir aqui há alguns meses. Foi um prazer voltar a Belém, que é uma das cidades mais interessantes do Brasil em termos culturais. O espaço dá a oportunidade a essas pessoas de expor a tradição e a releitura dessa tradição para os tempos atuais”, afirmou.
![]() |
Palestra "A Gestão do Programa Polo Joalheiro do Pará e do ESJL: uma experiência de território criativo",com a diretora Rosa Helena Neves. Foto: Igama/Divulgação |
Na oficina, Rubens falou sobre os valores das mídias pagas, conquistadas espontaneamente e controladas, e como são importantes para as empresas. Ele falou da importância do “Mídia Training” para os empresários do setor, ou seja, do treinamento para saber como lidar com a imprensa e com a mídia, além dos cuidados necessários com a comunicação em tempo real nos dias de hoje.
Na opinião de Rubens Pontes, o maior desafio da comunicação em mídias sociais, atualmente, é saber lidar com o excesso de estímulos e informações em quantidades exageradas. As pequenas empresas, enfatizou, precisam estar atentas em como devem se posicionar nestes meios de comunicação. O jornalista explicou que as micro e pequenas empresas têm de cuidar da sua comunicação da mesma forma como cuidam da produção, identificando qual é a matéria-prima, quem é o cliente e como o o produto e serviço vai chegar ao cliente.
Rubens Pontes também observou que “a experiência que se desenvolve no Programa Polo Joalheiro do Pará com o design e a ourivesaria mostra um aproveitamento para um século XX de uma herança cultural que já tem centenas de anos. Uma experiência muito importante dentro da diversidade das regiões produtoras de joias, gemas e bijuterias no Brasil e que é muito bem-sucedida”, afirmou.
O presidente do IBGM, Hécliton Santini, comentou sobre a importância da programação para o setor de gemas e joias do Pará. “O que procuramos fazer com a palestra aqui, como já fizemos em outros Estados, é dimensionar a importância da comunicação para o posicionamento do produto, o respeito à instituição e a credibilidade. Isso tudo é muito importante porque estamos em um mundo de mutação, estamos em um processo de comunicação que está em transição”, frisou.
![]() |
Passeio monitorado pelas dependências do Espaço São José Liberto com participantes. Foto: Igama/Divulgação |
A designer Ivete Negrão, do Programa Polo Joalheiro do Pará, ressaltou os cuidados com a segurança durante a comunicação, um importante alerta dado durante a palestra sobre a atenção necessária na hora de divulgar. "Entendo a questão da propaganda com segurança para que a pessoa não se exponha colocando em risco sua vida pessoal e sua vida comercial. É preciso ter segurança para os dois lados e não fugir disso por medo, impedindo a divulgação, mas é importante que se tenha conhecimentos adequados para tal função”, assinalou.
A diretora executiva do São José Liberto, Rosa Helena Neves, falou sobre a origem do espaço, com seu passado histórico, e o surgimento da iniciativa de transformar o antigo presídio em um espaço de economia criativa. Foi apresentada a concepção do Espaço São José Liberto, com seu modelo de gestão integrada público-privado, adotado pelo governo do Estado, bem como um resumo do trabalho que tem sido desenvolvido desde a inauguração do espaço, em 2002. Em seguida, os convidados fizeram um passeio monitorado pelas dependências do local, para que pudessem observar e conhecer melhor os resultados obtidos no território criativo referência em cultura da Amazônia.
A programação do III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias continua nesta terça-feira (25), no Espaço São José Liberto, com palestras ministradas pelo Sebrae Pará e por representantes do IBGM, além da exibição do documentário “Ação 5”, produzido por Gabriel Ligabue.
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
Confira matéria da TV Cultura - Fundação Paraense de Radiodifusão (Funtelpa) - sobre o "III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias" exibida no Jornal Cultura na última segunda feira (24).
![]() |
Clique na imagem para assistir a matéria |
O Jornal Cultura é exibido de segunda a sexta, sempre às 18h30, com 30 minutos de duração.
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
Produto inovador que representa o Pará, o encauchado é um produto originário do látex da seringueira, desenvolvido dentro do Projeto Encauchados de Vegetais da Amazônia, criado pelo professor Francisco Samonek, mestre em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, e já presente em quase 50 comunidades, espalhadas por quatro Estados da Amazônia – Pará, Amazonas, Acre e Rondônia.
Por reconhecer a importância desses produtos no contexto do desenvolvimento sustentável do Pará, a Companhia Paraense de Turismo (Paratur) iniciou, em parceria com o Espaço São José Liberto, que administra o Polo Joalheiro, um trabalho de promoção e divulgação desse produto, que atraiu muitos olhares e despertou o interesse comercial do público do 26º Festival de Turismo de Gramado (Festuris). Carlos Figueira, gerente de Promoção da Paratur, responsável pelo estande do Pará no evento, garante que a experiência é promissora.
O estande do Pará, no Salão de Sustentabilidade, no Festuris, atraiu muitos visitantes no período de 7 a 9 deste mês, no Serra Park de Gramado (RS). Em parte, encantados com o material em exposição, que representa muito bem os segmentos turísticos de cultura e natureza, mais fortes do Pará.
O projeto Encauchados de Vegetais da Amazônia conta com o apoio do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (Naea), da Universidade Federal doPará (UFPA), e da Universidade Federal do Acre (Ufac), além do CNPq (Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico). Comunidades extrativistas, ribeirinhos e quilombolas produzemobjetos utilitários com a técnica do encauchado, que integram a variedade de produtos encontrada na Casado Artesão, no São José Liberto.
Os encauchados resultam de práticas artesanais com uso racional e sustentável de recursos da floresta amazônica. “A promoção destes produtos, indicados pelo Polo Joalheiro, são de extrema importância como estratégia sustentável para o manejo e a revitalização dos seringais nativos na Amazônia. Além de divulgar as técnicas artesanais indígenas e manter os traços culturais das populações extrativistas e indígenas da Amazônia”, explica Carlos Figueira, gerente de Promoção da Paratur, que coordenou o estande do Pará no Festival de Turismo de Gramado, local onde o Espaço São José Liberto esteve presente.
Os encauchados têm origem na cultura indígena e são conhecidos como a borracha da Amazônia. O artesanato é resultado de uma técnica de impermeabilização de tecido com o uso do látex da árvore do Caucho (Castilloaulei) para a fabricação de uma série de produtos, como vasos, roupas, bolsas, sapatos, suplás, porta-copos etc.
Fonte: Blog Falando de Turismo
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
Clique na imagem para ver ampliado. Imagem: Reprodução |
![]() |
Clique na imagem para ver ampliado. Imagem: Reprodução |
A diretoria executiva da publicação bimensal da Editora Resistência é de Carlos Pará e Fábio Santos. O pré-lançamento da 19ª edição da Revista PZZ aconteceu na última sexta-feira, 21, durante o evento “Tapajós Negócios”, no Shopping Tapajós, em Santarém.
Ascom/Igama
Powered by
Issuu
Publish for Free
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
A coluna Repórter 70 do Jornal O Liberal desta segunda-feira, 24, destaca a exposição "Metal-Morfose: a transformação da matéria", que será aberta ao público nesta segunda, às 18h30, no Coliseu das Artes do Espaço São José Liberto. Designers, ourives e empresas integrantes do Programa Polo Joalheiro do Pará fazem parte da mostra de joias, que tem coordenação técnica do pesquisador e mestre ourives Paulo Tavares e ambientação da designer Bárbara Müller. O evento integra a programação do "III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias", a se realizar dias 24 e 25 de novembro no Espaço São José Liberto,
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
Mais uma Roda de Dança Circular neste domingo, 23, a partir das 10h, no anfiteatro do Coliseu das Artes do Espaço São José Liberto.
Serviço: Danças Circulares no Coliseu das Artes, no Espaço São José Liberto (Praça Amazonas, s/n, Jurunas), sempre com entrada gratuita. Mais informações pelo telefone (91) 8883-7970 (Ana Rubim) ou pelo e-mail lenacristinam@gmail.com
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias no caderno Você do jornal Diário do Pará desta sexta feira, 21: "Joia Portuguesa".
Clique na imagem para ver em tamanho ampliado |
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
Clique na imagem para ver ampliado |
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
![]() |
Vista aérea do Espaço São José Liberto. Foto: Flavya Mutran/Agência Pará |
Cultura, design, joia artesanal, turismo, inovação, Arranjos Produtivos Locais (APL) e empreendedorismo criativo do setor de gemas e joias estão na pauta de discussão do encontro nacional que o Espaço São José Liberto (ESJL) sediará nos dias 24 e 25.
O “III Workshop de Integração de APL de Gemas e Joias" é uma realização do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Governo do Pará, por meio da Secretaria de Indústria Comércio e Mineração (Seicom) e do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), organização social que gerencia o ESJL e o programa Polo Joalheiro do Pará.
A proposta do workshop é promover a integração entre experiências dos APL de gemas e joias dos estados participantes, por meio de intercâmbio entre os participantes e programação diferenciada, com destaque para pontos fortes, referências e identidades de cada arranjo produtivo. A iniciativa integra as ações do Projeto para Estímulo à Inovação, Competitividade e Desenvolvimento Integrado da Cadeia Produtiva de Joias, Gemas e Bijuterias, gerenciado pelo IBGM.
Das atividades programadas para o encontro constam painéis, relatos de experiências nacionais e internacionais, oficinas técnicas e debates, que tratarão, entre outros temas, sobre a joia artesanal e a cultura do território como forças expressivas de uma marca, o relacionamento com a imprensa, as ações desenvolvidas pelo Sebrae Pará, o alinhamento das políticas públicas nas áreas da mineração, turismo, cultura, empreendedorismo e capacitação profissional, voltadas para o setor de gemas e joias no Estado do Pará.
Representantes dos estados do Espírito Santo e do Rio Grande do Sul, onde a ação já foi realizada, participam do encontro, juntamente com integrantes dos APL de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Piauí, além de representantes dos segmentos e integrantes do Programa Polo Joalheiro do Pará, dentre eles designers, ourives, lapidários, empreendedores individuais, micro-empresários e alunos dos cursos de Design das instituições de ensino parceiras do programa Polo Joalheiro do Pará.
Membros de entidades públicas e privadas com vasta experiência e atuação na área foram convidados para falar sobre o panorama local e nacional, diagnosticar conflitos, oportunidades e interesses dos diversos públicos atingidos pela cadeia produtiva de gemas e joias.
Durante o evento serão destacadas, ainda, particularidades e potencialidades da produção de cada estado, pontos da cadeia produtiva que têm gerado experiências piloto de sustentabilidade, bem como serão aprimoradas políticas públicas, procedimentos e ações que contribuam para o amadurecimento dos APL e da cadeia produtiva do setor de gemas e joias.
Entre os participantes do encontro estão Hécliton Santini, presidente do IBGM; Sylvie Alves Castro, designer de joias e empresária de Portugal; Adenáuer Góes e Maria Amélia Henriquez, secretários de estado de Turismo e de Indústria, Comércio e Mineração; Vilson Schuber, presidente do Sebrae Pará; Rosângela Quintela, professora da Faculdade de Estudos Avançados do Pará (Faepa); Rosângela Gouvêa, professora do curso de Design da Universidade do Estado do Pará (Uepa); Rubens Pontes, jornalista consultor do IBGM; representantes da Companhia Paraense de Turismo (Paratur) e da Secretaria de Estado de Cultura (Secult), entre outros.
Pesquisador e mestre ourives Paulo Tavares. Foto: Igama/Divulgação |
O Polo Joalheiro do Pará mostrará práticas de sustentabilidade no processo de criação e produção de joias artesanais em um dos pontos altos do workshop, com a exposição “Metal-morfose: a transformação da matéria”, promovida pelo Igama/Seicom. Trata-se do lançamento de uma linha de joias com sustentabilidade, geradas por empresas e designers do Programa Polo Joalheiro do Pará.
A coordenação técnica da exposição é do mestre ourives e pesquisador Paulo Tavares. As joias artesanais da nova coleção unem inovação, qualidade, sustentabilidade e design com identidade cultural, provando, através de experiência bem sucedida de reaproveitamento de resíduos de produção, que a joalheria responsável com adoção de boas práticas é viável e contribui com o equilíbrio do meio ambiente e do ecossistema.
A ação é resultado de anos de pesquisa de Tavares, trabalho que destaca o processo de reaproveitamento de sobras de metal da produção da joalheria, método incorporado a outra inovação desenvolvida no âmbito do programa, a incrustação paraense. Na exposição, as joias em ouro e prata mostrarão o colorido exclusivo resultante do processo desenvolvido pelo ourives com resíduos de metais de microempresas do programa.
Além da experiência inédita, o encontro mostrará o case de sucesso do programa, criado em 1998 pelo Governo do Estado, e do São José Liberto, inaugurado em 2002 para abrigar diversos setores criativos paraenses. “A gestão do Programa Polo Joalheiro do Pará e do Espaço São José Liberto: uma experiência de território criativo” será um dos temas do Mural de Experiências, que integra a programação do workshop.
![]() |
Em fase de produção, joia da designer Lídia Abrahim, da empresa Yemara, que integra a nova coleção do Polo Joalheiro do Pará: "Matel-Morfose". Foto: Igama/Divulgação |
A diretora executiva do espaço e do programa, Rosa Helena Neves, falará sobre o modelo único de gestão do espaço e a forma como a cultura amazônica é preservada, por meio das joias criadas pelos empreendedores criativos do programa.
“No caso da joia do Polo Joalheiro do Pará posso dizer que somos uma experiência de joia artesanal com inovação e qualidade, que tem como referência, tanto na criação quanto na produção, a cultura do território amazônico: a cultura amazônica paraense com sua diversidade, simbolismo, imaginário e matéria-prima. Somos uma referência nesse campo”, identifica a diretora, acrescentando que a outra especificidade ou ponto forte é o desenvolvimento dessa experiência no território criativo do espaço, integrada ao Plano Estadual de Turismo e parcerias com diversas instituições, como a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) e o Sindicato dos Guias de Turismo (Singtur) do Pará.
“Nós somos o único APL de gemas e joias que funciona em um território criativo que é patrimônio histórico e promove a intersetorialidade entre o turismo, a cultura, a sustentabilidade, o setor de gemas e joias e demais setores criativos, como o artesanato”, completou Rosa Neves, lembrando que a cadeia produtiva deste setor no estado do Pará é diferenciada por ter como elos o artesanato, design, mercado, matérias-primas orgânicas e inorgânicas.
Mais informações com o Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico e Organizacional (NDTO): ndto.igama@gmail.com
Confira, abaixo, a programação do evento:
“No caso da joia do Polo Joalheiro do Pará posso dizer que somos uma experiência de joia artesanal com inovação e qualidade, que tem como referência, tanto na criação quanto na produção, a cultura do território amazônico: a cultura amazônica paraense com sua diversidade, simbolismo, imaginário e matéria-prima. Somos uma referência nesse campo”, identifica a diretora, acrescentando que a outra especificidade ou ponto forte é o desenvolvimento dessa experiência no território criativo do espaço, integrada ao Plano Estadual de Turismo e parcerias com diversas instituições, como a Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav) e o Sindicato dos Guias de Turismo (Singtur) do Pará.
“Nós somos o único APL de gemas e joias que funciona em um território criativo que é patrimônio histórico e promove a intersetorialidade entre o turismo, a cultura, a sustentabilidade, o setor de gemas e joias e demais setores criativos, como o artesanato”, completou Rosa Neves, lembrando que a cadeia produtiva deste setor no estado do Pará é diferenciada por ter como elos o artesanato, design, mercado, matérias-primas orgânicas e inorgânicas.
Mais informações com o Núcleo de Desenvolvimento Tecnológico e Organizacional (NDTO): ndto.igama@gmail.com
Confira, abaixo, a programação do evento:
III WORKSHOP DE INTEGRAÇÃO DOS APL DE GEMAS E JOIAS
Projeto para estímulo à inovação, competitividade e desenvolvimento integrado da cadeia produtiva de joias, gemas e bijuterias
Dias 24 e 25 de novembro de 2014
Realização: IBGM/SEBRAE
Apoio: SEICOM/SEBRAE/IGAMA
Local: Espaço São José Liberto – Polo Joalheiro do Pará. Belém - PA
PROGRAMAÇÃO
24/11/2014
|
1º DIA
|
09h – 09h30
|
ABERTURA
|
·
HINO NACIONAL
·
SAUDAÇÕES AOS PARTICIPANTES – BOAS VINDAS
·
MANIFESTAÇÕES DAS AUTORIDADES
|
|
9h30 – 10h30
|
PAINEL
INTERSETORIAL
Tema: “Alinhamento
das Políticas Públicas voltadas ao Setor de Gemas e Joias no Estado do Pará:
Mineração, Turismo, Cultura, Empreendedorismo e Capacitação Profissional”.
Com Vilson Schuber, presidente do Sebrae–PA; Adenáuer
Góes, titular da Setur; Maria Amélia Henriquez, titular da Seicom; Jaqueline
Alves, diretora de Marketing da Paratur; Msc. Rosângela Gouvêa, chefe do Departamento de Design Industrial e prof.ª do Curso de Design da Uepa; e representantes da Paratur e da Secult.
Moderadora:
|
10h30 – 10h50
|
Intervalo para o café
|
10h50 – 11h10
|
RELATO DE
EXPERIÊNCIAS - Internacional
Temática: A joia
artesanal e as culturas do território como forças expressivas de uma marca
“SYO – quando a herança cultural encontra o luxo!”
Com a designer de joias Sylvie Alves Castro (Portugal)
|
11h10 – 11h30
|
DEBATE
Moderadora: Rosângela Quintela – Faepa
|
11h30 – 13h00
|
CIRCUITO NO ESJL:
Casa do Artesão; Loja Incubadora; Museu de Gemas do Pará e Capela São José
Liberto
Com acompanhamento de Thiago Albuquerque, diretor do NDTO
do Igama
|
13h00 – 14h30
|
Intervalo/Almoço –
Livre
|
14h30 - 16h00
|
OFICINA TÉCNICA: Workshop
“Lidando com a Mídia”
Com Rubens Pontes (Brasília-DF), consultor do IBGM
Um dos
grandes gargalos de toda empresa ou associação é a correta comunicação com
seus públicos-alvo. Esse workshop ajudará os empresários a conhecer os
fundamentos do relacionamento com a imprensa e com outras mídias disponíveis,
como, por exemplo, redes sociais.
|
16h00 – 16h15
|
Intervalo para o café
|
16h15 – 18h00
|
ESPAÇO MURAL DE
EXPERIÊNCIAS
TEMA: “A
gestão do Programa Polo Joalheiro do Pará e do Espaço São José Liberto (ESJL):
Uma experiência de Território Criativo no Setor de Gemas e Joias”.
Com a diretora executiva do Igama/ESJL Rosa Helena Neves
(Belém-PA)
|
18h00
|
Encerramento - Programação
Técnica
|
18h30 – 20h00
|
PROGRAMAÇÃO
CULTURAL NO ESJL
Exposição “Metal-Morfose:
a transformação da matéria”
Local: Salão de Exposição/Casa do Artesão do ESJL
Horário: 18h30
Designers expositores: Lídia Abrahim, Marcilene
Rodrigues, Nilma Arraes e Argemiro Muñoz.
Empresas expositoras: Amajoia; AmazonArt; Yemara; Silabrasila;
Joiartmiro; Moarã e Mônica Gariela Pereira.
Coordenação técnica: Paulo Tavares
Ambientação: Bárbara Müller
Apresentação do
Grupo Parafolclórico “Frutos do Pará”
Coquetel/Confraternização
Local: Anfiteatro do Coliseu das Artes do ESJL
Horário: 19h30
|
25/11/2014
|
2º DIA
|
9h00 – 10h00
|
ESPAÇO MURAL DE
EXPERIÊNCIAS
“As ações do Sebrae Pará para o Setor de Gemas e
Joias/Programa Polo Joalheiro do Pará”.
Com representante do Sebrae Pará.
|
10h00 – 10h45
|
RESULTADOS ALCANÇADOS NA “AÇÃO
5” DO PROJETO DO IBGM - Projeto para estímulo à inovação,
competitividade e desenvolvimento integrado da cadeia produtiva de joias,
gemas e bijuterias
Com Carolina Lucena e Angela Andrade (IBGM)
Apresentação
das ações realizadas ao longo do projeto, assim como das respostas ao
questionário enviado no final de outubro para os empresários/associações.
-Depoimentos
|
10h45 – 11h00
|
Intervalo para o café
|
10h50 – 11h30
|
Palestra “Oportunidades de negócios para os APL”
Com Hécliton Santini Henriques, presidente do IBGM
|
11h00 – 12h30
|
Apresentação do documento final da “AÇÃO 5”
Por Gabriel Ligabue
Perguntas e respostas
|
12h30 - 13h00
|
Almoço e
confraternização
|
RETORNO DOS
PARTICIPANTES AOS ESTADOS
|
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
Assinar:
Postagens (Atom)