Secretário David Leal, titular da Seicom, durante o evento |
O Plano Estadual de Mineração tem, dentre outros objetivos, ordenar a atividade mineraria no Pará, promover Arranjos Produtivos Locais (APLs) de base mineral, dinamizar o segmento de gemas e joias e definir regras para o setor nas unidades de conservação no estado.
A primeira oficina foi realizada em fevereiro de 2012, quando foram debatidas ações pra incrementar o segmento de gemas e joias. A última aconteceu em maio desse e tratou da política estadual e o modelo de gestão para a mineração do Pará.
“Não podemos deixar de mencionar nesse momento a criação da Taxa Mineral, em 2012, que é um recursos fundamental para que o Estado se faça presente nos municípios onde acontece a atividade produtiva. No mundo, a cada ano, são 100 milhões de pessoas que nascem e todas elas precisam de subsistência. E todas as atividades produtivas têm o suporte dos recursos minerais. Daí a importância desse seminário para consolidarmos nossas ações”, informou a secretária adjunta da Seicom, Maria Amélia Enríquez.
No momento, a indústria extrativa de transformação mineral representa mais de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, que tem garimpos em 15 municípios e extrai, por ao, oficialmente seis toneladas de ouro, dos quais 36% foram produzidos por empresas mineradoras e os demais 64% por garimpeiros. Até 2017, a previsão de investimentos no setor é de R$ 55 bilhões e a geração de 42 mil postos de trabalho.
“Não existe país nem estado que tenha se desenvolvido apenas com a exportação de matérias-primas e o Pará nesse momento, infelizmente, é exportador de matérias-primas. Para mudar isso precisamos agregar valor à cadeia mineral. O Plano Estadual de Mineração deverá ser lançado em dezembro próximo, junto com a inauguração do escritório da Seicom em Marabá e desde já aproveito para parabenizar a equipe da Secretaria pelo excelente trabalho na concepção do projeto”, enfatizou o titular da Seicom, David Leal.
Maria Amélia Enríquez, secretária adjunta da Seicom |
Airton Lisboa, diretor de Desenvolvimento de Comércio e Serviços da Seicom, e Rosa Helena Neves, diretora executiva do Espaço São José Liberto e do Programa Polo Joalheiro |
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Ascom/Igama
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