![]() |
Algumas fotos foram feitas na Casa do Artesão. Foto: Luciane Fiuza - Igama Divulgação |
As cerâmicas marajoara e tapajônica, estilos mais conhecidos, serviram de base para a coleção de moda criada pelos alunos e foram utilizadas como objeto de estudo da pesquisa.
A cerâmica marajoara utiliza-se de incisões e hachurado, técnica que cria efeitos de tons e sombras com linhas paralelas e próximas para contar a história dos povos que viviam às margens do rio Arari. Já a tapajônica é tridimensional e geralmente retrata a figura do homem e de animais.
Essas características da cerâmica paraense foram mostradas no trabalho dos alunos alunos Diego Lobato, Barbara Leão, Rebeca Pascoal e Thaís Bezerra. Com o tema “Pajureba – Traços e Formas”, os universitários desenvolveram uma coleção de alta costura com estampas que remetem aos traços marajoaras e tapajônicos.
![]() |
O Jardim da Liberdade também foi cenário para a sessão fotográfica. Foto: Amanda Campelo - Igama/Divulgação |
![]() |
Foto: Amanda Campelo - Igama/Divulgação |
Mesclando o regional com o sofisticado, o projeto interdisciplinar tem como objetivo explorar a história dos povos indígenas que criaram as cerâmicas para causar reflexão sobre a cultura paraense.
Trazendo o grafismo dos vasos, as quatro peças confeccionadas buscam retratar as formas femininas, além de valorizar o trabalho artesanal.
O artigo foi apresentado na última terça-feira, 19, na sede do Iesam.
Ascom/Igama
Não deixe de comentar essa matéria! Seu comentário é importante para nós.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Postar um comentário