Folha |
A mostra reúne peças que recriam os símbolos da identidade, cultura, fauna e flora amazônicas, em joias assinadas pelos profissionais Paulo Tavares e Mônica Matos, responsáveis pela pesquisa e confecção das gemas vegetais. A exposição é promovida pelo Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), via Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), e Governo do Pará.
Manto |
Prata, gemas vegetais e fibras naturais de miriti são as matérias primas básicas das joias. Mostras da biodiversidade da Amazônia são recriadas nas formas oferecidas pela própria natureza, que ganham um colorido especial com as gemas vegetais, que são produtos orgânicos decorrentes de resina e pigmentos naturais retirados de plantas e processados para serem utilizados em joias e adornos regionais.
Gemas Vegetais |
Tartaruga |
Arara |
Criatividade - As “digitais” da Amazônia estão em cada colar, anel, brinco ou pingente criados por Paulo Tavares e Mônica Matos, que também assinam juntos o design das joias.
A exposição leva o observador a uma verdadeira viagem pela criatividade dos artistas, em que cada peça registra a identidade da floresta amazônica e da cultura de quem vive em meio a toda essa biodiversidade. Um universo registrado, por exemplo, no colar “Tipiti”, confeccionado com fibra de miriti, que sustenta o pingente em prata, pérola e gema vegetal de resina de tucupi, ingrediente indispensável na culinária paraense.
Tipiti |
Macaco |
Digitais |
Serviço: Exposição “Digitais da Amazônia”, com joias e gemas vegetais criadas e confeccionadas por Paulo Tavares e Mônica Matos. Pode ser visitada até 15 de julho, na Casa do Artesão, no Espaço São José Liberto/Polo Joalheiro (Praça Amazonas, s/n, bairro Jurunas), das 09 às 19h (de terça a sábado) e das 10 às 19h (aos domingos). Entrada franca.
Ascom/Igama
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