Mais de 800 pessoas assistiram ao Festival de Quadrilhas do Espaço São José Liberto, no último domingo (17), no Coliseu das Artes, onde se apresentaram quadrilhas dos bairros da Terra Firme, Jurunas e Telégrafo. No sábado (16) houve apresentação de representantes dos bairros do Jurunas, Cremação e Terra Firme.
O festival é uma realização do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (Igama), instituição gerenciadora do São José Liberto, que tem a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom) como mantenedora. O evento começou no dia 2 e prossegue até 30 de junho, sempre nos fins de semana.
O encontro junino já se tornou tradição neste período, especialmente para famílias do bairro do Jurunas, que levam seus filhos vestidos a caráter para assistir e dançar junto com os brincantes das quadrilhas. É o caso da pedagoga Mary Matos, moradora do bairro, que levou, no domingo o filho de um ano e oito meses para o festival. “A gente costuma vir sempre. Aqui é um lugar tranquilo e seguro para as crianças”, disse ela. Para a técnica em Enfermagem Nádia Brito, que estava acompanhada da filha de dois anos e onze meses, o evento está cada vez mais animado e bonito.
No sábado, o público também se empolgou com as apresentações, como a dona de casa Maria José da Costa, que levou a filha e o neto para o Coliseu. “As quadrilhas estão maravilhosas. Eu acho muito interessante e bonito esse lugar. Moro aqui perto e costumo participar sempre”, declarou.
Na sua quarta edição, o festival tem crescido e atraído cada vez mais público, além de se firmar como um espaço para as quadrilhas mostrarem suas criações. “Eu acho que o festival já está se tornando uma tradição em seu quarto ano consecutivo. Nós trazermos representantes de todos os bairros de Belém. É uma chance para eles apresentarem o trabalho que as comunidades desenvolvem com as crianças e adolescentes, criando oportunidades e muitas vezes os tirando da rua. O Festival Junino é uma grande confraternização, com muita alegria, beleza e segurança”, ressaltou Carmem Macedo, gerente de Eventos do São José Liberto, que coordena o festival.
Desfiles – Um dos pontos altos do evento é o desfile das misses (Caipira. Simpatia e Mulata), que ocorre no início das apresentações das quadrilhas. Com coreografias criativas e músicas de autores paraenses, os desfiles animam o público. Muito aplaudida, Lorena Liciana foi a Miss Simpatia da Quadrilha Infantil Encantos da Terra Firme, que conquistou a plateia dançando com a melodia do famoso “Pássaro Cantador“, com interpretação de Fafá de Belém.
O encontro junino já se tornou tradição neste período, especialmente para famílias do bairro do Jurunas, que levam seus filhos vestidos a caráter para assistir e dançar junto com os brincantes das quadrilhas. É o caso da pedagoga Mary Matos, moradora do bairro, que levou, no domingo o filho de um ano e oito meses para o festival. “A gente costuma vir sempre. Aqui é um lugar tranquilo e seguro para as crianças”, disse ela. Para a técnica em Enfermagem Nádia Brito, que estava acompanhada da filha de dois anos e onze meses, o evento está cada vez mais animado e bonito.
No sábado, o público também se empolgou com as apresentações, como a dona de casa Maria José da Costa, que levou a filha e o neto para o Coliseu. “As quadrilhas estão maravilhosas. Eu acho muito interessante e bonito esse lugar. Moro aqui perto e costumo participar sempre”, declarou.
Na sua quarta edição, o festival tem crescido e atraído cada vez mais público, além de se firmar como um espaço para as quadrilhas mostrarem suas criações. “Eu acho que o festival já está se tornando uma tradição em seu quarto ano consecutivo. Nós trazermos representantes de todos os bairros de Belém. É uma chance para eles apresentarem o trabalho que as comunidades desenvolvem com as crianças e adolescentes, criando oportunidades e muitas vezes os tirando da rua. O Festival Junino é uma grande confraternização, com muita alegria, beleza e segurança”, ressaltou Carmem Macedo, gerente de Eventos do São José Liberto, que coordena o festival.
Desfiles – Um dos pontos altos do evento é o desfile das misses (Caipira. Simpatia e Mulata), que ocorre no início das apresentações das quadrilhas. Com coreografias criativas e músicas de autores paraenses, os desfiles animam o público. Muito aplaudida, Lorena Liciana foi a Miss Simpatia da Quadrilha Infantil Encantos da Terra Firme, que conquistou a plateia dançando com a melodia do famoso “Pássaro Cantador“, com interpretação de Fafá de Belém.
Fundada em 2010, a quadrilha preserva os trajes tradicionais com seus tecidos estampados, chapéus de palha e fitas coloridas. O presidente da quadrilha, Ananias Jairo Vilhena, explicou que, em parceria com entidades privadas e públicas, são desenvolvidos diversos projetos na comunidade, com o objetivo de estimular a cidadania, por meio da qualificação profissional. Como exemplo, ele citou as oficinas de Figurino, desenvolvidas pelo Instituto de Artes do Pará (IAP).
Sâmela Carneiro Cardoso desfilou pelo terceiro ano como Miss Caipira da Quadrilha Mirim Cheiro do Pará (do Jurunas) e mostrou “Morena Moça”, de Nazaré Pereira, com coreografia feita por sua prima, que é miss em outra quadrilha. A aparente timidez desapareceu quando ela entrou no Coliseu das Artes.
Tradição familiar - Para a mãe, Telma Cardoso, a realização é grande, pois dá prosseguimento a uma tradição na família. Ela contou que, aos 16 anos, foi miss da Roceiros de Caripunas, quadrilha criada por sua mãe e, posteriormente, criou uma quadrilha mirim na comunidade. Atualmente, Telma está engajada no trabalho da “Cheiro do Pará”, criada em 2007, por amigos que pretendiam promover a cultura paraense.
Para participar do grupo é necessário ter entre 7 e 14 anos, e um bom rendimento escolar, informou a presidente da Quadrilha Cheiro do Pará, Eliana Pinheiro, que participou de todas as edições do festival e, desde o ano passado, puxa os pares da quadrilha com uma companhia muito especial: sua filha, de um ano e sete meses, que acompanha cantando e dançando toda a movimentação.
“Aqui é bom porque algumas pessoas da quadrilha não têm condições de se deslocar para outro lugar, além de ser um ponto turístico belíssimo”, frisou, lembrando que o grupo também participa dos dois concursos públicos oficiais de quadrilha, em Belém, e de outros realizados no município de Marituba e em Ponta de Pedras (no Arquipélago do Marajó).
No sábado (16), se apresentaram o Grupo Junino Cabanos Mirim (da Cremação) e a Quadrilha Junina Roceiros da Fuxico (da Vila Fuxico, no bairro da Terra Firme). No domingo, (17), além da “Cheiro do Pará” e da “Encantos da Terra Firme”, o público assistiu às quadrilhas Sapecas na Roça (infantil, do Jurunas), Roceiros da Terra Firme (adulta) e Sabor Açaí (adulta, do Telégrafo). O IV Festival Junino do Espaço São José Liberto prossegue no próximo fim de semana, com entrada franca.
Fotos: J.Peres
Ascom/Igama
Fotos: J.Peres
Ascom/Igama
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