Setor da Economia Criativa paraense marca presença na 2ª oficina do Projeto Belém 400 anos

Participaram do evento representantes da música, do artesanato, do design,
da criação digital em 3D, produtores culturais, entre outros profissionais.
Foto: Ascom/Seicom
A segunda oficina do Projeto Belém 400 anos, sobre Economia Criativa, reuniu ´nesta terça-feira, 11, no Espaço São José Liberto, representantes da música, do artesanato, do designer, da criação digital em 3D, produtores culturais, entre outros, para evidenciar os problemas e propor soluções que constarão no diagnóstico, o qual está em processo de elaboração.

A ideia é mostrar como está nossa economia para então desenvolver as estratégias de melhorias por setor. As oficinas estão programadas para ouvir os representantes de cada segmento e, assim, pensar a cidade a curto, médio e longo prazos, para fomentar uma Belém 400 anos mais forte economicamente”, explicou a secretária de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, Maria Amélia Enríquez.

Até o final de 2014 serão realizadas mais 10 oficinas para discutir sobre diversos setores, como serviços, comércio local, comércio exterior, bancos (intermediação financeira), indústria, agricultura, turismo, pesca e mineração, para identificar novas oportunidades de cooperação e desenvolvimento. O objetivo das reuniões é fazer todas as entidades e organizações sociais ligadas aos temas propostos conversarem para nivelar a visão e prospecção de cada integrante ao ramo de atividade que será apresentado.

O primeiro momento da oficina foi para apresentar os questionamentos e gargalos. E para filtrar as soluções foram reunidos quatro grupos nas áreas de expressões culturais, criação, literatura e espetáculos culturais. Para o secretário de Economia de Belém, Marco Aurélio Nascimento, “é extremante necessário que haja essa interação com os diversos representantes, pois uma política pública não se faz sozinho”.

A oficina contou com a presença de muitos ícones da área, dentre eles, Almirzinho Gabriel, cantor e compositor, que comentou a necessidade de existir um circuito integrado de mostra cultural, que eleve o potencial paraense, na música, na literatura, no artesanato e na área de criação.

A representante do Instituto de Gemas e Joias da Amazônia e do Espaço São José Liberto, Rosa Helena, enfatizou o trabalho em conjunto que já é desenvolvido com a Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), na área da capacitação de designer de joias. E ainda agradeceu a parceria da Secretaria Municipal de Economia (Secon), da Agência de Inovação Tecnológica (Universitec), do Banco da Amazônia, da Fundação de Amparo ao Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) na realização do evento no espaço criativo.

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Ascom/Igama




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